Para Kennedy Alencar, desqualificar conselho da ONU é jogada rasteira

O jornalista Kennedy Alencar vê com muita preocupação o possível descumprimento da decisão liminar do Conselho de Direitos Humanos da ONU, que assegura ao ex-presidente Lula o direito de concorrer nas eleições presidenciais de outubro. Para ele, "é uma jogada rasteira, especialmente de mentes colonizadas que adoram invocar os Estados Unidos e a Europa para defender as suas ideias e diminuir o Brasil quando isso lhes convêm"

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Brasil 247 - O jornalista Kennedy Alencar vê com muita preocupação o possível descumprimento da decisão liminar do Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas), que assegura ao ex-presidente Lula o direito de concorrer nas eleições presidenciais de outubro. "Se assina um tratado internacional, um país assume o compromisso de cumpri-lo. O Itamaraty deveria ser o primeiro a defender tal posição. Rasgar um tratado porque ele deu vitória jurídica liminar a Lula no direito internacional fragilizará ainda mais o Brasil na arena mundial", escreveu em seu blog.

Kennedy ainda lembra que os algozes de Lula que tentam desqualificar a decisão da ONU são os mesmos que, sempre que necessário, usam os Estados Unidos e a Europa como exemplo, prática que o ex-presidente Lula se refere frequentemente como vira-latismo. "Desqualificar o Comitê de Direitos Humanos da ONU é uma jogada rasteira, especialmente de mentes colonizadas que adoram invocar os Estados Unidos e a Europa para defender as suas ideias e diminuir o Brasil quando isso lhes convêm. Virou moda dizer que os estrangeiros não entendem o país. Parece que estão entendendo muito bem que Lula não tem sido tratado com imparcialidade e justiça", afirmou o jornalista.

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