Bolsonaro segue o manual nazista, aponta Foreign Policy

A revista americana Foreign Policy, uma das mais importantes e influente do mundo, publica um artigo de Federico Finchelstein, professor de História na New School for Social Research; Finchelstein é um dos mais respeitados especialista no tema fascismo no mundo e escreve um artigo contundente sobre Jair Bolsonaro, desconstruindo item a item sua mítica; ele desmascara por completo a estratégia - de origem nazista - de deturpar a história e de distorcer o discurso do adversário, fenômeno que, junto com as fakenews, se alastrou pelo tecido político e jornalístico do Brasil de maneira dramática nos últimos anos 

Bolsonaro segue o manual nazista, aponta Foreign Policy
Bolsonaro segue o manual nazista, aponta Foreign Policy (Foto: F�BIO MOTTA)


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247 - A revista americana Foreign Policy, uma das mais importantes e influente do mundo, publica um artigo de Federico Finchelstein, professor de História na New School for Social Research. Finchelstein é um dos mais respeitados especialista no tema fascismo no mundo e escreve um artigo contundente sobre Jair Bolsonaro, desconstruindo item a item sua mítica. Ele desmascara por completo a estratégia - de origem nazista - de deturpar a história e de distorcer o discurso do adversário, fenômeno que, junto com as fakenews, se alastrou pelo tecido político e jornalístico do Brasil de maneira dramática nos últimos anos.

O artigo diz que "o vocabulário de Bolsonaro lembra a retórica por trás das políticas nazistas de perseguição e vitimização". "Mas como um discurso nazista faz dele um nazista? Tanto quanto ele acredita em vencer uma eleição sem ainda estar lá. No entanto, as coisas podem mudar rapidamente se ele ganhar de fato o poder. Recentemente, Bolsonaro argumentou que ele nunca aceitaria a derrota na eleição e sugeriu que o exército poderia concordar com sua opinião", diz o texto.

"Para Bolsonaro, a esquerda representa a antítese da democracia. Representa o que ele chama de 'venezuelanização' da política. Mas, na verdade, as variantes latino-americanas do populismo de esquerda não se envolvem em racismo ou xenofobia, mesmo quando, como na Venezuela, eles também se moveram em uma direção ditatorial", acrescenta.

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Leia aqui a íntegra do artigo no site da revista, em inglês.

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