TSE, finalmente, volta as atenções para o WhatsApp, usina de fake news de Bolsonaro

Numa reunião a portas fechadas, integrantes do Conselho Consultivo sobre Internet do Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ) sugeriram medidas de caráter disciplinar contra o WhatsApp, informa o jornal O Globo; os conselheiros estudam estabelecer algum controle sobre o fluxo de informação no aplicativo e que isso poderia ser uma forma de o Estado conter a onda de fake news que marcou o primeiro turno das eleições e que vem marcando o segundo

TSE, finalmente, volta as atenções para o WhatsApp, usina de fake news de Bolsonaro
TSE, finalmente, volta as atenções para o WhatsApp, usina de fake news de Bolsonaro


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247 - Numa reunião a portas fechadas, integrantes do Conselho Consultivo sobre Internet do Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ) sugeriram medidas de caráter disciplinar contra o WhatsApp, informa o jornal O Globo. Os conselheiros estudam estabelecer algum controle sobre o fluxo de informação no aplicativo e que isso poderia ser uma forma de o Estado conter a onda de fake news que marcou o primeiro turno das eleições e que vem marcando o segundo.

A reportagem, no entanto, destaca que "as sugestões ainda não tiveram imediata acolhida nas decisões do tribunal. Para conselheiros e especialistas no assunto ouvidos pela reportagem nos últimos dias, tudo indica que a indústria de notícias falsas e de produção de boatos com fins eleitorais deve se repetir com igual ou até superior intensidade até o segundo turno, sobretudo na disputa presidencial".

A matéria reforça a movimentação em torno de um controle mais rígido da plataforma: "integrantes do Conselho Consultivo do TSE decidiram sugerir medidas duras contra o WhatsApp depois de chegarem à conclusão de que o aplicativo foi o meio mais usado para a difusão de mentiras e montagens prejudiciais a determinados candidatos no primeiro turno. Alguns conselheiros recomendaram que o WhatsApp passe a ser enquadrado como rede social e não como um mero aplicativo de telefonia celular. Nas palavras de um deles, o aplicativo teria deixado de ser um 'mensageiro' para se converter numa 'rede social'."

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Numa reunião a portas fechadas na última quarta-feira, integrantes do Conselho Consultivo sobre Internet do Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ) sugeriram medidas de caráter disciplinar contra o WhatsApp , segundo revelaram ao GLOBO duas fontes que acompanham o caso de perto.

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Estabelecer algum controle sobre o fluxo de informação no aplicativo seria uma forma de o Estado conter a onda de fake news que marcou o primeiro turno das eleições. Mas as sugestões ainda não tiveram imediata acolhida nas decisões do tribunal.

Para conselheiros e especialistas no assunto ouvidos pela reportagem nos últimos dias, tudo indica que a indústria de notícias falsas e de produção de boatos com fins eleitorais deve se repetir com igual ou até superior intensidade até o segundo turno, sobretudo na disputa presidencial.

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Integrantes do Conselho Consultivo do TSE decidiram sugerir medidas duras contra o WhatsApp depois de chegarem à conclusão de que o aplicativo foi o meio mais usado para a difusão de mentiras e montagens prejudiciais a determinados candidatos no primeiro turno. Alguns conselheiros recomendaram que o WhatsApp passe a ser enquadrado como rede social e não como um mero aplicativo de telefonia celular. Nas palavras de um deles, o aplicativo teria deixado de ser um “mensageiro” para se converter numa “rede social”.

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