Amoedo: Bolsonaro não pode usar publicidade de forma discricionária
"Acredito que a verba para propaganda oficial do governo deve ser restrita apenas a campanhas de utilidade pública, tais como vacinação, matrícula, calamidades e etc. Estes recursos devem ser aplicados com critérios objetivos de relevância, e não de forma discricionária, ao gosto do governante. O dinheiro público não é dinheiro do governante, é do cidadão", disse ele
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 – A decisão do presidente Jair Bolsonaro de aprofundar a decisão de Michel Temer, que passou a utilizar recursos de publicidade federal para favorecer amigos e perseguir adversários na comunicação (saiba mais aqui), foi criticada pelo presidenciável João Amoedo, do Novo. Saiba mais abaixo:
Por João Amoedo, em seu facebook – Ontem o Presidente eleito defendeu que a imprensa que se comportar "mentindo descaradamente, não terá apoio do governo federal" com a propaganda oficial do governo.
Acredito que a verba para propaganda oficial do governo deve ser restrita apenas a campanhas de utilidade pública, tais como vacinação, matrícula, calamidades e etc. Estes recursos devem ser aplicados com critérios objetivos de relevância, e não de forma discricionária, ao gosto do governante. O dinheiro público não é dinheiro do governante, é do cidadão.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247