Dois meses para a posse: eleição acabou, agora é hora de tocar a vida. De que jeito?
De acordo com o jornalista Ricardo Kotscho, "acabar com a bandidagem parece ser o único grande objetivo dos eleitos da nova ordem"; "Vá ver que para eles a matança generalizada pode diminuir o número de desempregados e aumentar a renda per capita, com menos gente para dividir o bolo", ironiza
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247 - "2018 acabou. Com um governo moribundo em Brasília, fingindo que governa, e outro sendo parido na Barra da Tijuca, e já governando de fato, vamos agora ter que encarar dois longos meses até a posse em 1º janeiro", diz o jornalista Ricardo Kotscho.
"Até lá, vai ser difícil comprar ou vender qualquer coisa, arrumar um emprego e planejar o próximo ano. Mal refeitos dos sustos e da ressaca da campanha mais esquizofrênica da história, agora é hora de tocar a vida como dá, e esperar para ver o que acontece. A eleição acabou, os votos foram contabilizados, e não podemos continuar nesta guerra permanente entre vencedores e derrotados, mas está difícil", acrescenta.
De acordo com o jornalista, "acabar com a bandidagem parece ser o único grande objetivo dos eleitos da nova ordem, que ainda continuam com seus discursos beligerantes da campanha eleitoral, e até agora não apresentaram um único programa concreto de combate ao desemprego". "Vá ver que para eles a matança generalizada pode diminuir o número de desempregados e aumentar a renda per capita, com menos gente para dividir o bolo", ironiza.
Leia a íntegra no Balaio do Kotscho
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