Eduardo Bolsonaro critica medida do WhatsApp de combate a fake news
Aplicativo que foi essencial para a vitória de seu pai à presidência, ao ser usado para disseminar fake news sobre o adversário, Fernando Haddad, o PT e a esquerda, o WhatsApp restringiu o reenvio de mensagens a no máximo cinco destinatários, argumentando que a finalidade é combater a disseminação de notícias falsas; diante da notícia, Eduardo Bolsonaro defendeu, no Twitter, o uso de concorrentes, como o Wickr, Signal e Telegram
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247 - O deputado federal Eduardo Bolsonaro criticou, no Twitter, a decisão anunciada nesta segunda-feira 21 por executivos do WhatsApp de restringir a no máximo cinco destinatários o reenvio de mensagens. A medida, argumentou a empresa, tem como finalidade combater a disseminação de notícias falsas.
O aplicativo de mensagens foi essencial para a vitória de Jair Bolsonaro à presidência, ao ser usado para disseminar fake news sobre o adversário, Fernando Haddad, o PT e a esquerda. Em seu Twitter, Eduardo Bolsonaro defendeu, após a mudança, o uso de concorrentes, como o Wickr, Signal e Telegram.
Durante a campanha eleitoral, a conta no WhatsApp de Flávio Bolsonaro, um dos irmãos de Eduardo, ficou suspensa entre 11 e 14 de outubro.
Já Fernando Haddad ironizou a decisão, sinalizando que ela teria vindo tarde demais: "Agora?", indagou.
Sério isso?
— Eduardo Bolsonaro (@BolsonaroSP) 21 de janeiro de 2019
Então vamos para wickr me, signal, telegram... https://t.co/QxMIdbQR5g
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