Bolsonaro patrocina ódio nas redes com dinheiro público, diz Veja

A revista se refere a Tercio Arnaud Tomaz, considerado homem de confiança do filho do presidente, o vereador Carlos Bolsnaro (PSL-RJ), que ganha R$ 13.036 como assessor especial da presidência "para disseminar ódio, desinformação e guerra política" nas redes

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247 - A revista Veja desta semana afirma em sua coluna Radar que dinheiro público está sendo usado pelo presidente Jair Bolsonaro para financiar o discurso de ódio nas redes sociais.

A revista se refere a Tercio Arnaud Tomaz, considerado homem de confiança do filho do presidente, o vereador Carlos Bolsnaro (PSL-RJ), que ganha R$ 13.036 como assessor especial da presidência.

Segundo a revista, a função de Tercio "é comandar os virulentos perfis da milícia virtual de Jair Bolsonaro". "Ou seja: o dinheiro público vem sendo utilizado para disseminar ódio, desinformação e guerra política", diz a revista.

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Tercio, que comanda a página "Bolsonaro Opressor 2.0", foi nomeado para o cargo em janeiro. Antes, ocupava um cargo comissionado no gabinete de Carlos Bolsonaro, onde estava lotado desde dezembro de 2017. Reportagem do jornal O Globo, de agosto d ano passado, revelou que Tercio recebia salário da Câmara sem trabalhar de fato no legislativo da cidade. Na época da pré-campanha de Bolsonaro à Presidência, sua verdadeira ocupação era a produção de conteúdo digital, filmando e fotografando Bolsonaro em momentos de descontração e em intervalos de sua agenda como pré-candidato. Na ocasião, o chefe de gabinete de Carlos, Jorge Luiz Fernandes, negou que Tercio trabalhasse na campanha.

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