Aécio pede, de novo, Bolsa Família como "política de Estado"

Presidenciável pelo PSDB usa principal plataforma eleitoral do PT em campanha por 2014; senador mineiro anunciou que apresentará projeto para incorporar o programa à Lei Orgânica de Assistência Social e, assim,  acabar com a angústia das famílias em véspera de eleição; ele quer ainda que chefes de família que conseguirem emprego com carteira assinada continuem a receber o benefício por seis meses

Presidenciável pelo PSDB usa principal plataforma eleitoral do PT em campanha por 2014; senador mineiro anunciou que apresentará projeto para incorporar o programa à Lei Orgânica de Assistência Social e, assim,  acabar com a angústia das famílias em véspera de eleição; ele quer ainda que chefes de família que conseguirem emprego com carteira assinada continuem a receber o benefício por seis meses
Presidenciável pelo PSDB usa principal plataforma eleitoral do PT em campanha por 2014; senador mineiro anunciou que apresentará projeto para incorporar o programa à Lei Orgânica de Assistência Social e, assim,  acabar com a angústia das famílias em véspera de eleição; ele quer ainda que chefes de família que conseguirem emprego com carteira assinada continuem a receber o benefício por seis meses (Foto: Roberta Namour)


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Agência Senado - Em entrevista coletiva à imprensa na tarde desta quarta-feira (30), o senador Aécio Neves (PSDB-MG) anunciou que apresentará um projeto de lei com o objetivo de transformar o programa Bolsa Família em “política de Estado”.

De acordo com o senador, a proposta vai incorporar o Bolsa Família à Lei Orgânica de Assistência Social, a Loas (Lei 8.742/1993).

- O Bolsa Família deixará de ser o projeto de um governo, de um partido político, e passará a ser uma política de Estado – afirmou.

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Aécio assinala que a medida vai impedir que o programa seja usado durante as campanhas eleitorais. Ele acrescentou que as famílias beneficiárias deixarão de passar pelo “tormento e pela angústia” de, às vésperas de eleições, serem “atemorizadas pela irresponsabilidade e leviandade de alguns que acham que os adversários irão interromper o programa”.

Aécio disse ainda que pretende apresentar outra proposta estabelecendo que os chefes de família que conseguirem emprego com carteira assinada continuem a receber o benefício por seis meses. O senador disse que as famílias ficam temerosas com a possibilidade de o chefe da família perder o emprego em poucos meses e ter dificuldades em ser recadastrado no programa.

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Além disso, Aécio quer fortalecer o acompanhamento escolar e de saúde das famílias beneficiadas.

- Queremos deixar para trás o tempo de ampliação do programa para, efetivamente, cuidarmos de verdade das famílias que compõem o programa Bolsa Família. Ao deixar de ser um programa de governo e passar a ser um programa de Estado, dará, em um primeiro momento, tranquilidade às famílias que recebem esse benefício transitório – disse, ao ressaltar a importância, por exemplo, do acompanhamento mais efetivo da frequência escolar das crianças de famílias que recebem o benefício.

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O senador voltou a tratar do assunto em Plenário, onde recebeu apoios dos senadores Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e Lúcia Vânia (PSDB-GO).

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