Copasa afasta risco de racionamento de água
O presidente da Companhia de Saneamento de Minas Gerias (Copasa), Ricardo Simões, garantiu que tanto Belo Horizonte como a região metropolitana da capital não correm o risco de racionamento de água; o dirigente afirmou, em coletiva de imprensa, que os sistemas da bacia das Velhas e do Paraopena continuam funcionando na capacidade máxima; segundo a Copasa, a produção média de água aumentou em 5%; atualmente, 1,3 bilhão de litros por dia, aproximadamente, são abastecem moradores da Grande Belo Horizonte
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Minas 247 – O presidente da Companhia de Saneamento de Minas Gerias (Copasa), Ricardo Simões, garantiu que tanto Belo Horizonte como a região metropolitana da capital não correm o risco de racionamento de água. Nesta segunda-feira (27), o dirigente afirmou, em coletiva de imprensa, que os sistemas da bacia das Velhas e do Paraopena continuam funcionando na capacidade máxima.
Segundo a Copasa, a produção média de água aumentou em 5%. Atualmente, 1,3 bilhão de litros por dia, aproximadamente, são abastecem moradores da Grande Belo Horizonte.
Com o objetivo de amenizar os efeitos da estiagem, foi implantado um sistema operacional para dar maior flexibilidade entre os dois sistemas de produção, Paraopeba e Rio das Velhas. Ao todo, 22 quilômetros de rede adutoras de 1,2 mil milímetros diâmetro foram construídas visando à transferência de até 121 milhões de litros de água tratada por dia de um sistema para outro.
Por conta da estiagem, as barragens do sistema Paraopeba seguem 30% abaixo do volume esperado para o período. A Copasa informou que a recuperação das represas de Serra Azul, Rio Manso e Várzea das Flores, que fazem parte do sistema, é mais lenta.
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