Desastre da Samarco foi o pior da história no mundo

Dados do pesquisador Marcos Freitas, coordenador executivo do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (Ivig) apontam que a tragédia causada pela Samarco em Mariana foi a mais grave já registrada por uma mineradora no mundo; no último dia 5 de novembro, ao menos 12 pessoas morreram no vazamento de 62 milhões de metros cúbicos de lama - duas vezes e meia maior que o segundo pior acidente do gênero, ocorrido em 4 de agosto de 2014 na mina canadense de Mount Polley, na Colúmbia Britânica

Dados do pesquisador Marcos Freitas, coordenador executivo do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (Ivig) apontam que a tragédia causada pela Samarco em Mariana foi a mais grave já registrada por uma mineradora no mundo; no último dia 5 de novembro, ao menos 12 pessoas morreram no vazamento de 62 milhões de metros cúbicos de lama - duas vezes e meia maior que o segundo pior acidente do gênero, ocorrido em 4 de agosto de 2014 na mina canadense de Mount Polley, na Colúmbia Britânica
Dados do pesquisador Marcos Freitas, coordenador executivo do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (Ivig) apontam que a tragédia causada pela Samarco em Mariana foi a mais grave já registrada por uma mineradora no mundo; no último dia 5 de novembro, ao menos 12 pessoas morreram no vazamento de 62 milhões de metros cúbicos de lama - duas vezes e meia maior que o segundo pior acidente do gênero, ocorrido em 4 de agosto de 2014 na mina canadense de Mount Polley, na Colúmbia Britânica (Foto: Roberta Namour)


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247 - A tragédia em Minas Gerais provocada pelo rompimento de barragens em Mariana é considerada como o maior acidente da História no mundo.

No último dia 5 de novembro, ao menos 12 pessoas morreram no vazamento de 62 milhões de metros cúbicos de lama - duas vezes e meia maior que o segundo pior acidente do gênero, ocorrido em 4 de agosto de 2014 na mina canadense de Mount Polley, na Colúmbia Britânica, de acordo com o pesquisador Marcos Freitas, coordenador executivo do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (Ivig).

“Não podemos estimar agora o tempo e o dinheiro que custará a recuperação. Vai depender de cada área e será caro. A região existente no raio de uns 30 quilômetros da área das barragens, por exemplo, pode estar perdida. Está coberta por camada espessa de lama. A recuperação será tão cara que pode se mostrar inviável financeiramente. Quando a lama secar, vai se tornar terra endurecida, um chão de ferro, uma terra de ninguém”, disse ele, em entrevista ao Globo. Segundo Freitas, mesmo assim, a recuperação da área afetada por demorar dez anos.

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