Secretário: presos da Dutra Ladeira tinham regalias

O secretário estadual de Administração Prisional (Seap), Robson Lucas Silva, afirmou que os detentos da Penitenciária Antônio Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, tinham regalias porque o Grupo de Intervenção Rápida (GIR) deixou de atuar no local; Silva informou que a pasta não tinha conhecimento da falta de serviços do grupo; "As regalias se davam por transferências fora de critérios de presos de celas de pavilhões de uma para outra"; ao dizer que os detentos tinham mordomias, o juiz negou a informação do presos responsáveis por um motim, de que estão sendo agredidos e que familiares estão sendo constrangidos; atualmente, há 2.109 detentos na unidade, quase o dobro da capacidade (1.163)

O secretário estadual de Administração Prisional (Seap), Robson Lucas Silva, afirmou que os detentos da Penitenciária Antônio Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, tinham regalias porque o Grupo de Intervenção Rápida (GIR) deixou de atuar no local; Silva informou que a pasta não tinha conhecimento da falta de serviços do grupo; "As regalias se davam por transferências fora de critérios de presos de celas de pavilhões de uma para outra"; ao dizer que os detentos tinham mordomias, o juiz negou a informação do presos responsáveis por um motim, de que estão sendo agredidos e que familiares estão sendo constrangidos; atualmente, há 2.109 detentos na unidade, quase o dobro da capacidade (1.163)
O secretário estadual de Administração Prisional (Seap), Robson Lucas Silva, afirmou que os detentos da Penitenciária Antônio Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, tinham regalias porque o Grupo de Intervenção Rápida (GIR) deixou de atuar no local; Silva informou que a pasta não tinha conhecimento da falta de serviços do grupo; "As regalias se davam por transferências fora de critérios de presos de celas de pavilhões de uma para outra"; ao dizer que os detentos tinham mordomias, o juiz negou a informação do presos responsáveis por um motim, de que estão sendo agredidos e que familiares estão sendo constrangidos; atualmente, há 2.109 detentos na unidade, quase o dobro da capacidade (1.163) (Foto: Leonardo Lucena)


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Minas 247 - O secretário estadual de Administração Prisional (Seap), Robson Lucas Silva, afirmou que os detentos da Penitenciária Antônio Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, tinham regalias porque o Grupo de Intervenção Rápida (GIR) deixou de atuar no local Silva informou que a pasta não tinha conhecimento da falta de serviços do grupo. O Ao dizer que os detentos tinham mordomias, o juiz negou a informação do presos responsáveis por um motim, de que estão sendo agredidos e que familiares estão sendo constrangidos. Atualmente, há 2.109 detentos na unidade, quase o dobro da capacidade (1.163).

"Nós conversamos ontem (segunda-feira) com um dos detentos que é uma liderança. O que nós ouvimos dele é um desconforto que os familiares manifestam aos detentos de termos novamente a presença ostensiva dos agentes que integram o GIR. Repito novamente, esse procedimento de segurança é observado em todas as nossas unidades prisionais", disse. "Não se sabe porque a gestão anterior da unidade tinha abolido a prática, e ao arrepio do conhecimento do gabinete da secretaria. Isso fazia com que proporcionasse uma certa liberdade e regalias aos detentos que não são condizentes com a boa prática, com a legislação, colocando em risco até mesmo a segurança de todos", acrescentou.

Os trabalhos do GIR retornaram para a penitenciária após a entrada do novo diretor, Rodrigo Machado. Mas denúncias de presos e até da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG) davam conta que os detentos estavam sendo agredidos e sofrendo maus-tratos por parte dos agentes. Porém, a informação foi desmentida pelo secretário Robson Lucas. 

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De acordo com o secretário, entre as regalias está transferência de celas. "As regalias se davam por transferências fora de critérios de presos de celas de pavilhões de uma para outra. A ausência do GIR nos procedimentos de rotina fazia com que a falta de agentes proporcionasse um ambiente de maior liberdade. Hoje há uma reclamação que não se circula aparelhos celulares. Não sei se antes circulava. Mas, hoje o trabalho efetivo da gestão é coibir a entrada e o uso de celular. Questões relacionadas ao uso de entorpecente é visto com muita atenção", comentou Lucas. Seus relatos foram publicados no Estado de Minas.

Os presos também questionam a forma como são realizadas as visitas. Na administração passada, elas aconteciam semanalmente, porém, foi modificada e acontece, agora, de maneira quinzenal. A Justificativa é manter o padrão com outras unidades.

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"Todas as unidades do complexo de Neves mantém a rotina de visitas quinzenais e na Dutra tinha semanal. Então, foi feita uma reunião e levantamento e estávamos com dificuldade de manter o procedimento diferente das demais unidades. Para efeito das questões de segurança de nossas rotinas internas, foi deliberado, então, o nivelamento de procedimentos", explicou o secretário. 


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