Saques em dinheiro no governo FHC reforçam delação de Valério

Documentos da CPMI dos Correios ignorados pelo Ministério Público durante as investigações do mensalão, em 2005, reforçam denúncias do empresário Marcos Valério sobre desvios no Banco do Brasil em benefício de sua agência de publicidade, a DNA Propaganda; os papéis apontam saques de R$ 2 milhões em dinheiro por pessoas físicas, parte dos R$ 17,3 milhões que a agência recebeu da Visanet em 2001, durante o governo FHC; segundo Valério, o contrato da agência com o BB tinha como objetivo desviar para políticos; Aécio Neves recebia mensalmente 2% do faturamento bruto do contrato, segundo ele

Documentos da CPMI dos Correios ignorados pelo Ministério Público durante as investigações do mensalão, em 2005, reforçam denúncias do empresário Marcos Valério sobre desvios no Banco do Brasil em benefício de sua agência de publicidade, a DNA Propaganda; os papéis apontam saques de R$ 2 milhões em dinheiro por pessoas físicas, parte dos R$ 17,3 milhões que a agência recebeu da Visanet em 2001, durante o governo FHC; segundo Valério, o contrato da agência com o BB tinha como objetivo desviar para políticos; Aécio Neves recebia mensalmente 2% do faturamento bruto do contrato, segundo ele
Documentos da CPMI dos Correios ignorados pelo Ministério Público durante as investigações do mensalão, em 2005, reforçam denúncias do empresário Marcos Valério sobre desvios no Banco do Brasil em benefício de sua agência de publicidade, a DNA Propaganda; os papéis apontam saques de R$ 2 milhões em dinheiro por pessoas físicas, parte dos R$ 17,3 milhões que a agência recebeu da Visanet em 2001, durante o governo FHC; segundo Valério, o contrato da agência com o BB tinha como objetivo desviar para políticos; Aécio Neves recebia mensalmente 2% do faturamento bruto do contrato, segundo ele (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Saques em dinheiro realizados durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, como apontam documentos da CPMI dos Correios que foram ignorados pelo Ministério Público durante as investigações do mensalão, em 2005, confirmam a delação do empresário Marcos Valério contra o governo tucano e o senador Aécio Neves (PSDB-MG), segundo reportagem do jornal O Globo.

Relatórios do Banco do Brasil mostram que a DNA Propaganda, agência de Valério, recebeu R$ 17,3 milhões que a agência recebeu da Visanet em 2001 por serviços de publicidade. Desse montante, R$ 2 milhões foram sacados em dinheiro por pessoas físicas, entre elas funcionários da agência. Na época, a CMPI sugeriu que o MP investigasse a utilização dos recursos sacados, o que nunca ocorreu.

Segundo diz Valério em sua delação premiada firmada com a Polícia Federal na semana passada, o contrato da agência com o BB tinha como objetivo desde o início realizar desviar para políticos quando ele virou sócio da agência, em 1997. O senador Aécio Neves, de acordo com ele, recebia mensalmente 2% do faturamento bruto do contrato.

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