Minas recebeu montante de R$ 122 mi em emendas
A bancada de Minas Gerais no Congresso Nacional solicitou R$ 857,9 milhões em emendas desde o início do ano, mas o governo Michel Temer pagou apenas R$ 122,5 milhões, que mesmo sendo apenas 15% do valor pleiteado, é fundamental para os parlamentares destinaram dinheiro para suas bases e manterem os nomes em evidência a um ano da eleição de 2018; a liberação dos recursos foi maior entre os meses de junho e julho, período no qual a Câmara dos Deputados analisava a denúncia contra o peemedebista, o primeiro presidente denunciado por corrupção na história do País; com R$ 6,7 milhões de emendas pagas, o deputado federal Marcus Pestana (PSDB-MG), é o líder entre os parlamentares mineiros
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Minas 247 - A bancada de Minas Gerais no Congresso Nacional solicitou R$ 857,9 milhões em emendas desde o início do ano, mas o governo Michel Temer pagou apenas R$ 122,5 milhões, que mesmo sendo apenas 15% do valor pleiteado, é fundamental para os parlamentares destinaram dinheiro para suas bases e manterem os nomes em evidência a um ano da eleição de 2018. A liberação dos recursos foi maior entre os meses de junho e julho, período no qual a Câmara dos Deputados analisava a denúncia contra o peemedebista, o primeiro presidente denunciado por corrupção na história do País.
Com R$ 6,7 milhões de emendas pagas, o deputado federal Marcus Pestana (PSDB-MG), é o líder entre os parlamentares mineiros, seguido por Leonardo Quintão (PMDB), com R$ 6,5 milhões, e Eduardo Barbosa (PSDB), com R$ 6,2 milhões.
De acordo com levantamento feito pelo jornal O Tempo, junto ao Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop), do governo federal, os dez deputados mineiros que mais foram atendidos enviaram suas emendas para a área de saúde. Pesquisa Datafolha divulgada no mês passado mostrou que a área é o principal problema do País, citada por 24% dos entrevistados.
Dos R$ 108,5 milhões de emendas liberadas pelo governo federal à bancada mineira entre junho e agosto – época da votação de denúncia – menos de R$ 5 milhões foram destinados a outras áreas. A educação recebeu apenas 14 dos 597 pedidos de emendas parlamentares.
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