Correia: Aécio poderia ter sido impedido de dar golpe se PGR tivesse agido

Após o empresário Joesley Batista relatar pagamentos ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) por dois anos, o deputado estadual Rogério Correia (PT) afirmou que "parte do espanto com essas notícias poderia ser evitado se a Procuradoria Geral da República (PGR), ainda nos tempos de Roberto Gurgel e Rodrigo Janot, tivessem agido"

Após o empresário Joesley Batista relatar pagamentos ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) por dois anos, o deputado estadual Rogério Correia (PT) afirmou que "parte do espanto com essas notícias poderia ser evitado se a Procuradoria Geral da República (PGR), ainda nos tempos de Roberto Gurgel e Rodrigo Janot, tivessem agido"
Após o empresário Joesley Batista relatar pagamentos ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) por dois anos, o deputado estadual Rogério Correia (PT) afirmou que "parte do espanto com essas notícias poderia ser evitado se a Procuradoria Geral da República (PGR), ainda nos tempos de Roberto Gurgel e Rodrigo Janot, tivessem agido" (Foto: Leonardo Lucena)


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Minas 247 - Após o empresário Joesley Batista, sócio da JBS, relatar pagamentos mensais de R$ 50 mil ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) por dois anos, o deputado estadual Rogério Correia (PT) afirmou que "parte do espanto com essas notícias poderia ser evitado se a Procuradoria Geral da República (PGR), ainda nos tempos de Roberto Gurgel e Rodrigo Janot, tivessem agido".

"Os tucanos estavam no poder em Minas quando os deputados Rogério Correia e Sávio Souza Cruz, do bloco Minas Sem Censura, entraram com representação pedindo que fossem apuradas as maracutaias envolvendo a Arco Íris", disse ele no Facebook.

O empresário Joesley Batista declarou à Procuradoria-Geral da República que fez repasses de R$ 50 mil mensais ao tucano durante dois anos. A forma de pagamento era por meio de uma rádio que tinha o parlamentar como um dos sócios. O empresário da JBS apresentou 16 notas fiscais emitidas entre 2015 e 2017 pela Rádio Arco Íris, afiliada da Jovem Pan em Belo Horizonte. Nas notas fiscais, a JBS está como empresa cobrada, segundo a Folha.

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De acordo com o parlamentar do PT, "a Rádio Arco Íris sempre foi a lavanderia dos Neves: carros de luxo, como aquele pego em blitz da Lei Seca no Rio; dinheiro público do governo de Minas, na época em mãos tucanas; agora, sabe-se da mesada de R$ 50 mil, paga por Joesley Batista (JBS) durante dois anos".

"Como se sabe, nada foi feito. Na época, a mídia demonstrou pouco interesse e o Judiciário fez pouco caso. As denúncias, porém, foram confirmadas. Infelizmente, não a tempo de impedir que Aécio fosse candidato a presidente (por pouco venceria) e ainda promovesse um golpe que jogou e joga o Brasil num abismo profundo", acrescentou.

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