“Se prisão em 2ª instância vale para Lula, por que não vale para Azeredo?”

Deputado estadual Rogério Correia (PT) afirmou que, "apesar da condenação em segunda instância pelo TJ-MG, do ex-governador de Minas Eduardo Azeredo, do PSDB, sua prisão não acontecerá de imediato, pois, ainda faltam julgar os embargos declaratórios"; "A incerteza da condenação, nos levante uma dúvida: Se a prisão em segunda instância vale para Lula, por que não vale para Azeredo?

Deputado estadual Rogério Correia (PT) afirmou que, "apesar da condenação em segunda instância pelo TJ-MG, do ex-governador de Minas Eduardo Azeredo, do PSDB, sua prisão não acontecerá de imediato, pois, ainda faltam julgar os embargos declaratórios"; "A incerteza da condenação, nos levante uma dúvida: Se a prisão em segunda instância vale para Lula, por que não vale para Azeredo?
Deputado estadual Rogério Correia (PT) afirmou que, "apesar da condenação em segunda instância pelo TJ-MG, do ex-governador de Minas Eduardo Azeredo, do PSDB, sua prisão não acontecerá de imediato, pois, ainda faltam julgar os embargos declaratórios"; "A incerteza da condenação, nos levante uma dúvida: Se a prisão em segunda instância vale para Lula, por que não vale para Azeredo? (Foto: Leonardo Lucena)


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Minas 247 - O deputado estadual Rogério Correia (PT) afirmou que, "apesar da condenação em segunda instância pelo Tribunal de Justiça de Minas (TJMG), do ex-governador de Minas Eduardo Azeredo, do PSDB, sua prisão não acontecerá de imediato, pois, ainda faltam julgar os embargos declaratórios".

"Seus advogados solicitam um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal. Muitos juristas ainda se posicionam hesitantes com a inconsistência dessa jurisprudência", disse o parlamentar em sua conta no Facebook.

"A incerteza da condenação, nos levante uma dúvida: Se a prisão em segunda instância vale para Lula, por que não vale para Azeredo? E olha que esta denúncia faz parte das falcatruas na eleição de 1998, onde o Itamar Franco derrotou a tucanada que gastou horrores. Imagina se Aécio, o réu mais denunciado e chato para pedir propinas, vai ser condenado? Só se sair do PSDB!", acrescentou.

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Segundo denúncia do Ministério Público Federal (MPF), Azeredo foi o principal beneficiário do esquema de desvio de verbas de estatais para a campanha eleitoral. A fraude funcionava por meio de repasses estatais para o suposto patrocínio de eventos esportivos. A denúncia apontou que empresas repassavam a verba à empresa SMP&B, de Marcos Valério. O Banco Rural também consta no processo. Ele forneceria empréstimos às agências sem apresentação de garantias. Esses recursos abasteciam a campanha.

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