Em vídeo gravado no hospital, Bolsonaro diz que "nunca fez mal a ninguém'

Em um vídeo gravado e divulgado nas redes sociais do candidato à reeleição ao Senado Magno Malta, o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) falou pela primeira vez após ter sido esfaqueado durante um evento de campanha em Minas; no vídeo, gravado dentro da UTI, onde continua internado, Bolsonaro - que já defendeu a tortura durante o período da ditadura militar, além de atacar minorias, e mais recentemente simulou "metralhar petistas", afirma "nunca fez mal a ninguém"

Em vídeo gravado no hospital, Bolsonaro diz que "nunca fez mal a ninguém'
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247 - Em um vídeo gravado e divulgado nas redes sociais do candidato à reeleição ao Senado Magno Malta, o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) falou pela primeira vez após ter sido esfaqueado durante um evento de campanha nesta quinta-feira (6), em Juiz de Fora (MG). NO vídeo, gravado dentro da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde continua internado, Bolsonaro fala que "nunca fez mal a ninguém".

"Até o momento, Deus quis assim. Eu me preparava para um momento como esse porque você corre riscos. Mas, de vez em quando, a gente duvida, né! Será que o ser humano é tão mau assim? Nunca fiz mal a ninguém", disse Bolsonaro no vídeo. Ligado a extrema-direita, Bolsonaro já defendeu a tortura durante o período da ditadura militar, além de atacar minorias e mais recentemente simulou "metralhar petistas".

Bolsonaro, que também agradeceu a equipe medica que o atendeu, comparou a facada recebida a "uma pancada na boca do estômago". "A dor era insuportável. E parecia que tinha algo mais grave acontecendo", falou. Ele ressaltou, ainda, que já esperava por alguma agressão do gênero. "Eu me preparava para um momento como esse, porque você corre riscos", destacou.

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Pouco antes do vídeo divulgado pelo senador Magno Malta, o filho de Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), também disse, por meio de um vídeo, que a faca teria entrado "12 centímetros dentro dele". "Foi por um milagre que ele estar vivo. Se ele demorasse mais cinco minutos para chegar no hospital, ele teria morrido", afirmou.

O parlamentar também levantou a suspeita de que outras pessoas, além do agressor, tenham participado do crime ao afirmar que "muitos já falam que existem investigações que a faca não veio somente na mão do criminoso que deu a facada. Ela rolou na mão de outras pessoas antes".

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