Vice-governador de Minas nega ter beneficiado a JBS

Alvo da Operação Capitu, que apura um esquema de corrupção no Ministério da Agricultura, o vice-governador de Minas, Antônio Andrade (MDB), preso, disse não ter realizado "nenhum ato em benefício do Grupo JBS ou mesmo ter recebido qualquer vantagem indevida"; segundo as investigações, ele foi o responsável por distribuir R$ 15 milhões em propina paga pela JBS

Vice-governador de Minas nega ter beneficiado a JBS
Vice-governador de Minas nega ter beneficiado a JBS (Foto: EBC)


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Minas 247 - Alvo da Operação Capitu, que apura um esquema de corrupção no Ministério da Agricultura, o vice-governador de Minas, Antônio Andrade (MDB), preso na sexta-feira (9), negou ter agido para beneficiar o Grupo JBS quando foi ministro da Agricultura, entre 2013 e 2014. De acordo com as investigações, Andrade foi o responsável por distribuir R$ 15 milhões em propina paga pela JBS.

O emedebista afirmou "não ter realizado, quando esteve à frente do Ministério da Agricultura, nenhum ato em benefício do Grupo JBS ou mesmo ter recebido qualquer vantagem indevida, e que renunciou ao seu sigilo bancário e fiscal disponibilizando à Justiça suas declarações de bens e de seus familiares".

Leia a íntegra:

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O vice-governador de Minas Gerais Antônio Andrade (MDB), surpreendido com a decretação de sua prisão provisória por 5 dias, esclarece aos mineiros que prestou depoimento e não usou do seu direito de permanecer em silêncio. Ao contrário, fez questão de responder todas as perguntas, prestar as informações solicitadas colaborando com a Justiça para o esclarecimento dos fatos.

Reafirma a sua inocência e declara não ter realizado, quando esteve à frente do Ministério da Agricultura, nenhum ato em benefício do Grupo JBS ou mesmo ter recebido qualquer vantagem indevida, e que renunciou ao seu sigilo bancário e fiscal disponibilizando à Justiça suas declarações de bens e de seus familiares.

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Acrescenta que os atos e as prestações de contas de suas campanhas foram feitas em conformidade com a legislação em vigor e devidamente aprovadas pela Justiça Eleitoral.

Esclarece que não é verdade que tenha sido indicado para os cargos de Ministro e de vicegovernador por força de quaisquer interesses escusos, mas sim porque possui 30 anos de vida pública, com um passado limpo e uma história de dedicação na busca do bem comum.

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Por fim, agradece a todas as manifestações de apoio e solidariedade recebidas registrando sua confiança no Poder Judiciário

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