Obama admite que não atacará Crimeia; Putin vence

Em meio a trapalhadas de agentes secretos embriagados, presidente dos EUA vai à Europa para dizer, com todas as letras, que não haverá ataque militar contra a Crimeia; após plebiscito, Rússia anexou região sem traumas; tropas da Ucrânia entregaram armas, deixaram bases militares e voltaram para seu país; enquanto segurança pessoal de Barack Obama dá vexame internacional, presidente americano capitula à melhor estratégia de seu colega russo; Vladmir Putin tem popularidade lançada às alturas em seu país; xeque-mate

Em meio a trapalhadas de agentes secretos embriagados, presidente dos EUA vai à Europa para dizer, com todas as letras, que não haverá ataque militar contra a Crimeia; após plebiscito, Rússia anexou região sem traumas; tropas da Ucrânia entregaram armas, deixaram bases militares e voltaram para seu país; enquanto segurança pessoal de Barack Obama dá vexame internacional, presidente americano capitula à melhor estratégia de seu colega russo; Vladmir Putin tem popularidade lançada às alturas em seu país; xeque-mate
Em meio a trapalhadas de agentes secretos embriagados, presidente dos EUA vai à Europa para dizer, com todas as letras, que não haverá ataque militar contra a Crimeia; após plebiscito, Rússia anexou região sem traumas; tropas da Ucrânia entregaram armas, deixaram bases militares e voltaram para seu país; enquanto segurança pessoal de Barack Obama dá vexame internacional, presidente americano capitula à melhor estratégia de seu colega russo; Vladmir Putin tem popularidade lançada às alturas em seu país; xeque-mate (Foto: Ana Pupulin)


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247 – O presidente Vladmir Putin, da Rússia, conseguiu a admissão de seu colega dos EUA, Barack Obama, de que deu no adversário um verdadeiro cheque-mate. Ou, como prefere o faixa preta Putin, um ipon. Nesta quarta-feira 26, em pronunciamento oficial, Obama admitiu que os Estados Unidos não irão empreender qualquer ação militar contra a Crimeia, que acaba de ser anexada pela Rússia.

Foi a admissão de que Putin venceu a parada. Em Moscou, pesquisa de opinião mostram que a popularidade do presidente russo está nas alturas. À exceção de dois soldados da Ucrânia que foram mortos na tomada da primeira base militar da Crimeia pelas tropas russas, duas semanas atrás, após o resultado do plebiscito a favor da anexação, a Rússia não encotrou resistência. As tropas da Ucrânia voltaram ao país sem suas armas, mas em segurança.

Ao mesmo tempo em que admitia não incomodar a Crimeia ligada, agora, à Rússia, Obama estava envolvido em um humilhante episódio diplomático. Após, dois anos atrás, agentes de sua segurança pessoal terem sido expulsos do serviço secreto por terem usado os serviços de prostitutas na Colômbia, um novo vexame surgiu. Homens da segurança pessoal de Obama na atual viagem à Europa foram mandados de volta aos Estados Unidos por terem se embriagado em serviço.

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O constrangimento do presidente americano tem como contra-ponto o fortalecimento de Putin dentro de seu próprio país. Ele se identificou diretamente com a realização, com sucesso absoluto e sem incidentes, das Olimpíadas de Inverno, em Sochi, e, especialmente, com a efetiva anexação da Crimeia.

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