"Anão diplomático", porta-voz de Israel deixa cargo

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Yigal Palmor, deixou o cargo que ocupava desde 2008. Palmor se envolveu em uma polêmica com a diplomacia brasileira ao chamar o país de "anão diplomático", por ter condenado o genocídio patrocinado por Benjamin Natanyahu na Faixa de Gaza; ex-porta-voz disse que sua saída já estava decidida desde março; presidente israelense, Reuven Rivlin, eleito depois da crise diplomática entre os dois países, pediu desculpas a Dilma Rousseff pela atitude do porta-voz

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Yigal Palmor, deixou o cargo que ocupava desde 2008. Palmor se envolveu em uma polêmica com a diplomacia brasileira ao chamar o país de "anão diplomático", por ter condenado o genocídio patrocinado por Benjamin Natanyahu na Faixa de Gaza; ex-porta-voz disse que sua saída já estava decidida desde março; presidente israelense, Reuven Rivlin, eleito depois da crise diplomática entre os dois países, pediu desculpas a Dilma Rousseff pela atitude do porta-voz
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Yigal Palmor, deixou o cargo que ocupava desde 2008. Palmor se envolveu em uma polêmica com a diplomacia brasileira ao chamar o país de "anão diplomático", por ter condenado o genocídio patrocinado por Benjamin Natanyahu na Faixa de Gaza; ex-porta-voz disse que sua saída já estava decidida desde março; presidente israelense, Reuven Rivlin, eleito depois da crise diplomática entre os dois países, pediu desculpas a Dilma Rousseff pela atitude do porta-voz (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Yigal Palmor, deixou o cargo que ocupava desde 2008. Palmor se envolveu em uma polêmica com a diplomacia brasileira ao chamar o país de "anão diplomático". A afirmação foi uma resposta às críticas do Itamaraty à operação militar de Israel na faixa de Gaza. O Brasil classificou a ofensiva como "desproporcional".

Palmor ainda disse que "desproporcional é perder de 7 a 1", em referência à derrota do Brasil para a Alemanha, na Copa do Mundo deste ano. Não ficou claro se a polêmica influenciou a saída de Palmor do ministério, nem se a decisão foi dele ou de seus superiores. A reportagem não conseguiu contato com Palmor.

Ao Jornal Nacional, o ex-porta-voz disse que sua saída já estava decidida desde março e que seu ciclo diplomático já estava encerrado.
O presidente israelense, Reuven Rivlin, eleito depois da crise diplomática entre os dois países, pediu desculpas a Dilma Rousseff pela atitude do porta-voz. Ele telefonou à presidente em agosto e disse que as posições expressadas pelo diplomata não refletem a opinião do povo israelense.

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