Meirelles defende caminho da austeridade na Grécia

"As saídas para a crise existem e já foram testadas. O sofrido povo grego tem a chance de trilhar esse caminho, mas são necessárias reformas para a economia poder crescer e criar empregos, abandonando o foco exclusivo em gastar ou não gastar recursos públicos", diz Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central; ele defende que a Grécia se esforce para continuar na zona do euro

"As saídas para a crise existem e já foram testadas. O sofrido povo grego tem a chance de trilhar esse caminho, mas são necessárias reformas para a economia poder crescer e criar empregos, abandonando o foco exclusivo em gastar ou não gastar recursos públicos", diz Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central; ele defende que a Grécia se esforce para continuar na zona do euro
"As saídas para a crise existem e já foram testadas. O sofrido povo grego tem a chance de trilhar esse caminho, mas são necessárias reformas para a economia poder crescer e criar empregos, abandonando o foco exclusivo em gastar ou não gastar recursos públicos", diz Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central; ele defende que a Grécia se esforce para continuar na zona do euro (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – O ex-presidente do do Banco Central, Henrique Meirelles, defende que a Grécia trilhe o caminho da austeridade e permaneça na zona do euro, contrariando o desejo do governo local, de Alexis Tsipras, que deu calote no FMI.

"As saídas para a crise existem e já foram testadas. O sofrido povo grego tem a chance de trilhar esse caminho, mas são necessárias reformas para a economia poder crescer e criar empregos, abandonando o foco exclusivo em gastar ou não gastar recursos públicos", diz ele, no artigo Último ato da tragédia grega.

Meirelles cita exemplos de outros países que teriam enfrentado crises semelhantes. "Há solução ao drama grego. Na própria zona do euro, países como Espanha, Portugal e Irlanda enfrentaram crises duríssimas, mas começam a retomar o caminho do crescimento sustentável com reformas por mais competitividade, austeridade e ajuda europeia", afirma.

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"Já o Reino Unido adota reformas ambiciosas para reajustar o tamanho do governo e elevar a competitividade e a capacidade de crescer. Nos EUA, o caminho da recuperação foi o mesmo. Reformas pela competitividade e ajuste nos gastos públicos (na época, acusado de levar o país a um abismo fiscal) recuperaram a força da maior economia do mundo."

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