Banco da Odebrecht mantinha registro da corrupção na Venezuela

Banco Meinl Bank Antigua (MBA ), adquirido pela empreiteira Odebrecht para operar recursos oriundos de propinas no exterior, mantinha entre seus registros dados sobre pagamentos irregulares feitos a autoridades venezuelanas que teriam recebido parte dos US$ 98 milhões que a construtora afirma ter pago por meio de subornos; repasses ilegais a funcionários públicos e autoridades venezuelanas teriam entre os anos de 2006 e 2015

Logo da Odebrecht em Lima, capital do Peru. 28/06/2016 REUTERS/Janine Costa
Logo da Odebrecht em Lima, capital do Peru. 28/06/2016 REUTERS/Janine Costa (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O banco Meinl Bank Antigua (MBA ), adquirido pela empreiteira Odebrecht para operar recursos oriundos de propinas no exterior, mantinha entre seus registros dados sobre pagamentos irregulares feitos a autoridades venezuelanas que teriam recebido parte dos US$ 98 milhões que a construtora afirma ter pago por meio de subornos.

Segundo os delatores da empresa, dentre eles o ex-presidente da empreiteira Marcelo Bahia Odebrecht, preso desde junho de 2015, a Veneezuela foi o país estrangeiro onde a empresa mais teria pago propinas.

Os repasses ilegais a funcionários públicos e autoridades venezuelanas teriam entre os anos de 2006 e 2015.A Odebrechet tinha contratos de grandes obras como a expansão do metrô de Caracas, construção do Estaleiro Astialba e das pontes sobre o Lago de Maracaibo e sobre o Rio Orinoco.

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