Em mensagem de final de ano, Papa diz que 2017 foi marcado por guerra e mentiras

Em seu último evento público do ano, na Basílica de São Pedro, o pontífice disse que a humanidade tinha “desperdiçado e ferido” o ano “de muitas maneiras, com trabalhos de morte, com mentiras e injustiça”; "Nós temos que assumir a responsabilidade por tudo perante Deus, nossos irmãos e nossa criação”, disse o Papa Francisco

Em seu último evento público do ano, na Basílica de São Pedro, o pontífice disse que a humanidade tinha “desperdiçado e ferido” o ano “de muitas maneiras, com trabalhos de morte, com mentiras e injustiça”; "Nós temos que assumir a responsabilidade por tudo perante Deus, nossos irmãos e nossa criação”, disse o Papa Francisco
Em seu último evento público do ano, na Basílica de São Pedro, o pontífice disse que a humanidade tinha “desperdiçado e ferido” o ano “de muitas maneiras, com trabalhos de morte, com mentiras e injustiça”; "Nós temos que assumir a responsabilidade por tudo perante Deus, nossos irmãos e nossa criação”, disse o Papa Francisco (Foto: Charles Nisz)


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Reuters - O papa Francisco disse em sua mensagem de fim de ano que 2017 foi marcado por guerras, mentiras e injustiça e pediu que as pessoas assumam a responsabilidade por suas ações.

Em seu último evento público do ano, na Basílica de São Pedro, o pontífice disse que a humanidade tinha “desperdiçado e ferido” o ano “de muitas maneiras, com trabalhos de morte, com mentiras e injustiça”.

Embora a guerra seja o sinal mais óbvio de “orgulho absurdo e impenitente”, muitas outras transgressões causaram “degradação humana, social e ambiental”.

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“Nós temos que assumir a responsabilidade por tudo perante Deus, nossos irmãos e nossa criação”, disse ele.

Ainda que o Papa não tenha mencionado nenhum evento específico de 2017, ele falou sobre muitos dos maiores problemas do mundo ao longo do ano.

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Em abril, Francisco condenou o “massacre inaceitável” de civis inocentes em um ataque com armas químicas na Síria. Há um mês, ele visitou Mianmar, onde mais de 600 mil pessoas da comunidade muçulmana rohingya foram expulsas de suas casas em direção à vizinha Bangladesh, falando com as autoridades em uma tentativa de mitigar a crise.

O papa também buscou encorajar a paz na Colômbia durante uma viagem em setembro e fez lobby por mudanças ambientais em maio junto ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Em meio às crescentes tensões entre a Coreia do Norte e o Ocidente, Francisco expressou preocupações sobre os arsenais nucleares.

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No fim do serviço religioso, Francisco caminhou pela Praça São Pedro, parando para apertar a mão de fiéis e posar para fotos, fazendo uma breve visita ao presépio em proporções reais do lado de fora.

Em 1º de janeiro, o líder de 1,2 bilhão de católicos rezará uma missa para marcar o Dia Mundial da Paz.

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