General iraniano: Uma guerra com Irã teria consequências mundiais

O subcomandante do Corpo de Guardiães da Revolução Islâmica (CGRI) do Irã, general de brigada Hosein Salami, afirmou na quinta-feira (21) que o inimigo da República Islâmica "perdeu todas as suas capacidades para uma guerra, embora seja fisicamente forte"

O subcomandante do Corpo de Guardiães da Revolução Islâmica (CGRI) do Irã, general de brigada Hosein Salami, afirmou na quinta-feira (21) que o inimigo da República Islâmica "perdeu todas as suas capacidades para uma guerra, embora seja fisicamente forte"
O subcomandante do Corpo de Guardiães da Revolução Islâmica (CGRI) do Irã, general de brigada Hosein Salami, afirmou na quinta-feira (21) que o inimigo da República Islâmica "perdeu todas as suas capacidades para uma guerra, embora seja fisicamente forte" (Foto: Reinaldo)


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247, com HispanTV - O oficial iraniano detalhou que o país persa tem sob seu domínio todos os componentes estratégicos do inimigo, incluindo os recursos energéticos do Golfo Pérsico. "Sabe que qualquer conflito com a República Islâmica teria muitas consequências no plano internacional e poderia mudar o equilíbrio de poder no mundo", advertiu.

O general reconheceu que os Estados Unidos superam o Irã em poder militar estático, devido a seu gigantesco orçamento militar, mas assegurou que na influência regional não pode ser comparado ao país persa.

Por isso, acrescentou, o inimigo busca impedir a presença do Irã no Oriente Médio. Contudo, considerou nulo esse intento do inimigo, recordando que a influência regional e o programa de mísseis são dois principais fatores de dissuasão da República Islâmica.

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Depois de retirar-se em maio do acordo nuclear de 2015, assinado entre o Irã e o então Grupo 5+1 (EUA, Reino Unido, França, Rússia e China, mais a Alemanha), a Administração estadunidense apresentou a Teerã 12 demandas para alcançar um "novo acordo". Entre as pretensões estadunidenses se incluíam "a interrupção da proliferação de mísseis balísticos" e a "retirada das forças iranianas da Siria", onde estão combatendo o terrorismo.

As autoridades iranianas, por sua vez, asseguraram que nunca negociarão com os EUA seu poderio em mísseis nem os interesses do Irã na região do sudoeste da Ásia.

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