Após Rússia, China também declara apoio a Maduro

A China manifestou nesta quinta-feira (24) oposição à interferência estrangeira nos assuntos venezuelanos, ratificou o apoio ao governo do presidente Nicolás Maduro e seus esforços para salvaguardar a soberania, a independência e a estabilidade nacional do país; Maduro já tem o apoio de países como Rússia, China, Turquia, México, Cuba e Bolívia, enquanto os Estados Unidos – e seus satélites – defendem a mudança de regime no país que tem as maiores reservas de petróleo do mundo

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247, com Prensa Latina - A China manifestou nesta quinta-feira (24) oposição à interferência estrangeira nos assuntos venezuelanos, ratificou o apoio ao governo do presidente Nicolás Maduro e seus esforços para salvaguardar a soberania, a independência e a estabilidade nacional do país.

Hua Chunying, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, disse em uma entrevista coletiva que Pequim é contrária a uma intervenção militar no país sul-americano e defende que a situação seja resolvida pacificamente, por meio de negociações e de acordo com a Constituição.

"A China espera que todas as partes na Venezuela resolvam suas diferenças políticas por meio do diálogo e da consulta, evitem conflitos violentos e restaurem a ordem normal de acordo com os interesses fundamentais do país e do povo", disse ela.

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Ao mesmo tempo, Hua rejeitou a interferência externa nos assuntos venezuelanos e desejou que a comunidade internacional crie condições favoráveis ​​para evitar essa prática.

Ela considerou que os Estados Unidos e a Venezuela são países importantes no Hemisfério Ocidental e que suas relações devem ser governadas com base no tratamento igual e no respeito mútuo.

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A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores acrescentou que as sanções e a interferência em assuntos internos são mecanismos que apenas "tendem a complicar a situação e não contribuem para a resolução de problemas práticos".

Com suas declarações, a China se junta a outros governos que apoiam a Venezuela após a tentativa de golpe promovida pelos Estados Unidos, reconhecendo a autoproclamação inconstitucional de Juan Guaidó como presidente interino.

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Maduro anunciou a ruptura de relações diplomáticas com o país norte-americano como resultado desse fato.

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