Mourão e Ernesto Araújo vão a Bogotá participar de reunião sobre Venezuela

O vice-presidente do Brasil Hamilton Mourão e o chanceler Ernesto Araújo participarão da reunião de líderes do Grupo de Lima, em Bogotá, convocada emergencialmente para a próxima segunda-feira (25) para debater sobre a Venezuela; Mourão informou que terá uma reunião no domingo (24) pela manhã com o presidente Jair Bolsonaro, antes de embarcar para Bogotá

Mourão e Ernesto Araújo vão a Bogotá participar de reunião sobre Venezuela
Mourão e Ernesto Araújo vão a Bogotá participar de reunião sobre Venezuela (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil )


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247, com Sputnik - O vice-presidente do Brasil Hamilton Mourão e o chanceler Ernesto Araújo participarão da reunião de líderes do Grupo de Lima, em Bogotá, convocada emergencialmente para a próxima segunda-feira (25) para debater sobre a Venezuela.

Mourão informou que terá uma reunião no domingo (24) pela manhã com o presidente Jair Bolsonaro, antes de embarcar para Bogotá.

"O recado na Colômbia será dado após a reunião que eu vou ter com o presidente no domingo de manhã. Nós teremos que aguardar os acontecimentos de sábado na Venezuela", disse o vice-presidente.

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"O Grupo de Lima mantém essa pressão política. A pressão política por meio da ação diplomática para levar ao atual governante da Venezuela, o Maduro, compreender que é necessária uma saída para o país."

No início da noite, o ministro das Relações Exteriores anunciou que irá já na sexta-feira (22) a Cúcuta, na Colômbia, para participar de evento organizado pelo presidente do país, Ivan Duque, para entrega da ajuda humanitária à Venezuela. No sábado, irá a Roraima, por determinação de Bolsonaro, acompanhar a tentativa de entrega da ajuda humanitária pelo lado brasileiro.

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O governo brasileiro demorou a reagir oficialmente ao anúncio de Maduro, no início da tarde de que decidiu fechar a fronteira com o Brasil. Apenas no início da noite, através do porta-voz, houve uma posição oficial do Planalto.

De acordo com Rêgo Barros, Bolsonaro se reuniu durante a tarde com os ministros do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, da Secretaria de Governo, Alberto Santos Cruz, e da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, mas a informação não constava da agenda oficial do presidente até a noite.

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Em Brasília, o governador de Roraima, Antonio Denarium (PSL), disse recear pelo abastecimento de energia do Estado, lembrando que a Venezuela é responsável por metade disso.

Para Mourão, um eventual corte de envio de energia da Venezuela para Roraima "é possível, mas não é provável", já que um dos poucos recursos recebidos pelo país vizinho vem do que o Brasil paga por essa energia consumida.

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