Votação de recurso de Vargas é adiada

Reunião da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania foi cancelada por falta de quórum; deputado André Vargas (PT-PR) entrou com recurso contra a decisão do Conselho de Ética que recomendou a perda do seu mandato, por considerar que as relações com o doleiro Alberto Youssef violaram as normas de decoro parlamentar

Reunião da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania foi cancelada por falta de quórum; deputado André Vargas (PT-PR) entrou com recurso contra a decisão do Conselho de Ética que recomendou a perda do seu mandato, por considerar que as relações com o doleiro Alberto Youssef violaram as normas de decoro parlamentar
Reunião da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania foi cancelada por falta de quórum; deputado André Vargas (PT-PR) entrou com recurso contra a decisão do Conselho de Ética que recomendou a perda do seu mandato, por considerar que as relações com o doleiro Alberto Youssef violaram as normas de decoro parlamentar (Foto: Roberta Namour)


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Agência Câmara Notícias - A reunião da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) desta terça-feira (28) foi cancelada por falta de quórum. Um novo encontro do colegiado foi marcado para hoje, às 15h15, no plenário 1.

Na pauta, está a votação do recurso do deputado André Vargas (PT-PR) contra a decisão do Conselho de Ética que recomendou a perda do seu mandato. O conselho considerou que as relações entre Vargas e o doleiro Alberto Youssef violaram as normas de decoro parlamentar.

Youssef emprestou a Vargas um jatinho para que ele e a família pudessem passar férias no Nordeste. Além disso, Vargas é suspeito de intermediar interesses de empresas fantasmas do doleiro em contratos com o Ministério da Saúde.

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Esta é a terceira vez que votação do recurso é adiada na CCJ, por falta de quórum.

Parecer

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O parecer do relator do caso na CCJ, deputado Sergio Zveiter (PSD-RJ), é pela rejeição do recurso. Na avaliação dele, o Conselho de Ética garantiu a André Vargas o amplo direito de defesa e o princípio do devido processo legal.

Se a CCJ negar o recurso de Vargas, o processo de perda de mandato estará pronto para ser incluído na pauta do Plenário da Câmara dos Deputados. A cassação depende do voto favorável de 257 deputados, em votação aberta.

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