Requião avisa: tiros têm mão dupla e Brasil pode viver guerra civil

Senador do Paraná responsabiliza o discurso criado pela Lava Jato para o clima de ódio e perseguição contra movimentos sociais e o PT no Brasil, que resultou no atentado a tiros contra o acampamento em defesa de Lula em Curitiba e antes contra a caravana do ex-presidente; segundo ele, porém, o que "os procuradores e a operação de Sergio Moro não percebem" é que "esses atentados têm mão dupla"; "Hoje pode atingir o acampamento, mas amanhã pode atingir os seus promotores", alerta; "A irresponsabilidade desses meninos pode levar o Brasil a uma guerra civil", alerta; assista

Senador do Paraná responsabiliza o discurso criado pela Lava Jato para o clima de ódio e perseguição contra movimentos sociais e o PT no Brasil, que resultou no atentado a tiros contra o acampamento em defesa de Lula em Curitiba e antes contra a caravana do ex-presidente; segundo ele, porém, o que "os procuradores e a operação de Sergio Moro não percebem" é que "esses atentados têm mão dupla"; "Hoje pode atingir o acampamento, mas amanhã pode atingir os seus promotores", alerta; "A irresponsabilidade desses meninos pode levar o Brasil a uma guerra civil", alerta; assista
Senador do Paraná responsabiliza o discurso criado pela Lava Jato para o clima de ódio e perseguição contra movimentos sociais e o PT no Brasil, que resultou no atentado a tiros contra o acampamento em defesa de Lula em Curitiba e antes contra a caravana do ex-presidente; segundo ele, porém, o que "os procuradores e a operação de Sergio Moro não percebem" é que "esses atentados têm mão dupla"; "Hoje pode atingir o acampamento, mas amanhã pode atingir os seus promotores", alerta; "A irresponsabilidade desses meninos pode levar o Brasil a uma guerra civil", alerta; assista (Foto: Gisele Federicce)


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Paraná 247 - Em uma denúncia muita séria, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) comentou em vídeo divulgado em seu Facebook o atentado a tiros contra o acampamento Marisa Letícia, que abriga militantes da Vigília Lula Livre, em Curitiba, na madrugada de sábado 28, e responsabilizou o discurso da Lava Jato para o clima de ódio e perseguição contra movimentos sociais e o PT.

Na transmissão que fez em sua página na noite passada, ele fala em uma "guerra híbrida" e prevê que o ódio pode se voltar contra os promotores. "Isso começou com a opção do Judiciário de Curitiba e do Ministério Público em optar por uma guerra híbrida pela mobilização da opinião pública com apoio da grande mídia, subordinada a interesses que não são os interesses dos brasileiros".

A "guerra híbrida", diz ele, "está servindo de cobertura, de biombo, para a entrega do Brasil". "A atenção é desviada de tudo. As condenações são por convicções, condenações sem prova", denuncia. "E atrás disso tudo entregam o pré-sal, estão tentando vender a Eletrobras...", cita.

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"Mas o que essa gente ainda não entendeu é que essa mobilização do ódio contra movimentos sociais e partidos políticos, que tem na sua raiz a defesa do trabalhador e do interesse nacional, está provocando acontecimentos como esse atentado a bala ao acampamento e à caravana de Lula", afirma o senador.

"Mas esse jovens do Ministério Público e essa operação do juiz Sergio Moro desconhece que isso tem mão dupla", continua. "Que esses atentados provocados pela guerra híbrida podem se voltar contra eles também. Hoje pode atingir o acampamento, mas amanhã pode atingir os seus promotores", alerta. "A irresponsabilidade desses meninos concursados - ou concurseiros - pode levar o Brasil a uma guerra civil", acredita.

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