Requião lamenta prisão de Dirceu e fala em “erros”

O senador Roberto Requião (MDB-PR) manifestou solidariedade ao ex-ministro José Dirceu, que se entregou à PF para cumprir pena de 30 anos de prisão no âmbito da Lava Jato; "Me parte o coração saber que o grande lutador e responsável pela virada da política no Brasil esteja preso. Aos nossos erros devemos chamar de experiência. Falo do josé Dirceu", disse

O senador Roberto Requião (MDB-PR) manifestou solidariedade ao ex-ministro José Dirceu, que se entregou à PF para cumprir pena de 30 anos de prisão no âmbito da Lava Jato; "Me parte o coração saber que o grande lutador e responsável pela virada da política no Brasil esteja preso. Aos nossos erros devemos chamar de experiência. Falo do josé Dirceu", disse
O senador Roberto Requião (MDB-PR) manifestou solidariedade ao ex-ministro José Dirceu, que se entregou à PF para cumprir pena de 30 anos de prisão no âmbito da Lava Jato; "Me parte o coração saber que o grande lutador e responsável pela virada da política no Brasil esteja preso. Aos nossos erros devemos chamar de experiência. Falo do josé Dirceu", disse (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - O senador Roberto Requião (MDB-PR) manifestou solidariedade ao ex-ministro José Dirceu, que se entregou à Polícia Federal na sexta-feira (18) para cumprir pena de 30 anos de prisão no âmbito da Operação Lava Jato. 

"Me parte o coração saber que o grande lutador e responsável pela virada da política no Brasil esteja preso. Aos nossos erros devemos chamar de experiência. Falo do josé Dirceu", escreveu o parlamentar em sua conta no Twitter.

Dirceu foi condenado por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras. De acordo com a denúncia, ele recebeu parte das propinas da empreiteira Engevix à Diretoria de Serviços da estatal petrolífera entre 2005 e 2014. O ex-ministro teria levado R$ 10,2 milhões. 

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Dirceu afirmou ter sido "formado numa geração em que a delação é a perda da condição humana", conforme relato da colunista Mônica Bergamo. "A maioria [das pessoas presas na ditadura] não delatou nem mesmo sob torturas que as destruíam psicologicamente, fisicamente. Muitas ficaram com sequelas e carregam até hoje aqueles tormentos, como é o caso da própria [ex] presidente Dilma", afirmou.

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