Impsa tem falência decretada pela Justiça

A Wind Power, subsidiária da argentina Impsa e uma das empresas âncoras do Complexo Industrial e Portuário de Suape, na Região Metropolitana do recife, teve sua falência decretada pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco; a empresa, que fabrica aerogeradores, possui duas unidades industriais em Suape;as dívidas da Impsa junto a bancos e fornecedores ultrapassariam os R$ 2,5 bilhões; a companhia tem 15 dias para recorrer da decisão 

A Wind Power, subsidiária da argentina Impsa e uma das empresas âncoras do Complexo Industrial e Portuário de Suape, na Região Metropolitana do recife, teve sua falência decretada pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco; a empresa, que fabrica aerogeradores, possui duas unidades industriais em Suape;as dívidas da Impsa junto a bancos e fornecedores ultrapassariam os R$ 2,5 bilhões; a companhia tem 15 dias para recorrer da decisão 
A Wind Power, subsidiária da argentina Impsa e uma das empresas âncoras do Complexo Industrial e Portuário de Suape, na Região Metropolitana do recife, teve sua falência decretada pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco; a empresa, que fabrica aerogeradores, possui duas unidades industriais em Suape;as dívidas da Impsa junto a bancos e fornecedores ultrapassariam os R$ 2,5 bilhões; a companhia tem 15 dias para recorrer da decisão  (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - A Wind Power, subsidiária da argentina Impsa e uma das empresas âncoras do Complexo Industrial e Portuário de Suape, na Região Metropolitana do recife, teve sua falência decretada pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco. A empresa, que fabrica aerogeradores, possui duas unidades industriais em Suape. As dívidas da Impsa junto a bancos e fornecedores ultrapassariam os R$ 2,5 bilhões. A companhia tem 15 dias para recorrer da decisão.

O juiz responsável pela sentença que decretou a falência, Rafael de Menezes, disse, em entrevista ao Jornal do Commercio, achar estranho o fato da empresa não ter ingressado com nenhum pedido de recuperação judicial. A Wind Power tem 15 dias para recorrer da decisão que pode acontecer em segunda instância da Justiça pernambucana como junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

"Lamento ter que decretar a falência de uma empresa que gera empregos e impostos para o Estado, mas a dívida é grande e a companhia descumpriu os vários prazos que teve para pagar", ressaltou o magistrado. No processo, A Wind Power afirma não estar em situação de insolvência. Nos últimos dois anos, a 68 empresas – boa parte delas ligadas a área de logística - ingressaram com ações contra a companhia.

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A falência, porém, foi obtida pelo Grupo libra, que alega ter R$ 10,6 milhões a receber por parte da empresa referente a prestação de serviços de armazenamento das torres eólicas da Wind Power. A companhia teria oferecido ao Grupo Libra um guindaste avaliado em R$ 11,4 milhões como forma de pagamento da dívida e que não teria sido aceito.

A Wind Power foi inaugurada em 2008 em um evento que contou com a presença da presidente da Argentina, Cristina Kirchner. A instalação da subsidiária da Impsa foi um marco na indústria pernambucana, uma vez que possibilitou a estruturação para a criação de um polo de produção de energia eólica em Pernambuco, estimulando a vinda de outras empresas ligadas a cadeia produtiva de aerogeradores.

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A Wind Power, subsidiária da argentina Impsa e uma das empresas âncoras do Complexo Industrial e Portuário de Suape, na Região Metropolitana do recife, teve sua falência decretada pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco. A empresa, que fabrica aerogeradores, possui duas unidades industriais em Suape. As dívidas da Impsa junto a bancos e fornecedores ultrapassariam os R$ 2,5 bilhões. A companhia tem 15 para recorrer da decisão.

O juiz responsável pela sentença que decretou a falência, Rafael de Menezes, disse, em entrevista ao Jornal do Commercio, achar estranho o fato da empresa não ter ingressado com nenhum pedido de recuperação judicial. A Wind Power tem 15 dias para recorrer da decisão que pode acontecer em segunda instância da Justiça pernambucana como junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

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“Lamento ter que decretar a falência de uma empresa que gera empregos e impostos para o Estado, mas a dívida é grande e a companhia descumpriu os vários prazos que teve para pagar”, ressaltou o magistrado. No processo, A Wind Power afirma não estar em situação de insolvência. Nos últimos dois anos, a 68 empresas – boa parte delas ligadas a área de logística -  ingressaram com ações contra a companhia.

A falência, porém, foi obtida pelo Grupo libra, que alega ter R$ 10,6 milhões a receber por parte da empresa referente a prestação de serviços de armazenamento das torres eólicas da Wind Power. A companhia teria oferecido ao Grupo Libra um guindaste avaliado em R$ 11,4 milhões como forma de pagamento da dívida e que não teria sido aceito.

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A Wind Power foi inaugurada em 2008 em um evento que contou com a presença da presidente da Argentina, Cristina Kirchner. A instalação da subsidiária da Impsa foi um marco na indústria pernambucana, uma vez que possibilitou a estruturação para a criação de um polo de produção de energia eólica em Pernambuco, estimulando a vinda de outras empresas ligadas a cadeia produtiva de aerogeradores. 

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