TCU aponta desvios de R$ 243 milhões em Abreu e Lima

O Tribunal de Contas da União (TCU) fez as contas e apontou que as obras da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco, foram superfaturadas em R$ 243 milhões; as irregularidades encontradas nas auditorias realizadas pelo TCU são referentes a reajustes nos contratos com as empresas responsáveis pela execução dos serviços; o TCU aprovou, ainda, uma medida cautelar suspendendo parte do pagamento que a Petrobras terá que fazer às empresas suspeitas de terem cometido irregularidades

O Tribunal de Contas da União (TCU) fez as contas e apontou que as obras da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco, foram superfaturadas em R$ 243 milhões; as irregularidades encontradas nas auditorias realizadas pelo TCU são referentes a reajustes nos contratos com as empresas responsáveis pela execução dos serviços; o TCU aprovou, ainda, uma medida cautelar suspendendo parte do pagamento que a Petrobras terá que fazer às empresas suspeitas de terem cometido irregularidades
O Tribunal de Contas da União (TCU) fez as contas e apontou que as obras da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco, foram superfaturadas em R$ 243 milhões; as irregularidades encontradas nas auditorias realizadas pelo TCU são referentes a reajustes nos contratos com as empresas responsáveis pela execução dos serviços; o TCU aprovou, ainda, uma medida cautelar suspendendo parte do pagamento que a Petrobras terá que fazer às empresas suspeitas de terem cometido irregularidades (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - O Tribunal de Contas da União (TCU) fez as contas e apontou que as obras da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco, foram superfaturadas em R$ 243 milhões. As irregularidades encontradas nas auditorias realizadas pelo TCU são referentes a reajustes nos contratos com as empresas responsáveis pela execução dos serviços.

De acordo com o portal G1, os resultados da auditoria levaram o plenário do TCU a aprovar, nesta quarta-feira (24), uma medida cautelar suspendendo parte do pagamento que a Petrobras terá que fazer às empresas suspeitas de terem cometido irregularidades. O tribunal determinou, ainda, que a estatal e as empresas contratadas sejam ouvidas sobre o caso.

Segundo o relator, ministro José Jorge, a auditoria do TCU analisou 52 contratos de obras em cinco refinarias da Petrobras. Foram encontradas irregularidades em quatro contratos, todos ligados à implantação da Rnest.

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O ministro observou que há “fortes indícios de desequilíbrio econômico e financeiro em desfavor da Petrobras”, além de “indícios de pagamentos indevidos” às prestadoras de serviços.

 Veja aqui a matéria publicada pelo G1 sobre o assunto. 

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