Aécio diz que irá revidar ataques feitos pelo PT

"Eu não levo desaforo para casa. Se alguém mente, eu tenho que responder", ressalta candidato do PSDB, em entrevista concedida nesta quarta-feira à Rádio Jornal, de Pernambuco; segundo ele, "Lula não está fazendo uma campanha de quem está tranquilo, quem está vitorioso. Respeito o Lula, mas faço campanha olhando para frente"; tucano disse querer "ser lembrado como o presidente da República que mais fez pelo Nordeste" e voltou a criticar tom da campanha da presidente Dilma; "Esses ataques do PT são típicos de quem não quer deixar o poder", diz

"Eu não levo desaforo para casa. Se alguém mente, eu tenho que responder", ressalta candidato do PSDB, em entrevista concedida nesta quarta-feira à Rádio Jornal, de Pernambuco; segundo ele, "Lula não está fazendo uma campanha de quem está tranquilo, quem está vitorioso. Respeito o Lula, mas faço campanha olhando para frente"; tucano disse querer "ser lembrado como o presidente da República que mais fez pelo Nordeste" e voltou a criticar tom da campanha da presidente Dilma; "Esses ataques do PT são típicos de quem não quer deixar o poder", diz
"Eu não levo desaforo para casa. Se alguém mente, eu tenho que responder", ressalta candidato do PSDB, em entrevista concedida nesta quarta-feira à Rádio Jornal, de Pernambuco; segundo ele, "Lula não está fazendo uma campanha de quem está tranquilo, quem está vitorioso. Respeito o Lula, mas faço campanha olhando para frente"; tucano disse querer "ser lembrado como o presidente da República que mais fez pelo Nordeste" e voltou a criticar tom da campanha da presidente Dilma; "Esses ataques do PT são típicos de quem não quer deixar o poder", diz (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - O candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, disse que os ataques feitos pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que comparou os tucanos a nazistas e a Herodes, apontam que o PT não está convicto de que a presidente Dilma Rousseff será reeleita no próximo dia 26.

"Não é uma campanha de quem está tranquilo, de quem está se sentindo vitorioso", disse Aécio em entrevista à Rádio Jornal, nesta quarta-feira (22). Ele disse que irá revidar os ataques sofridos e afirmou que o Governo Federal tem retaliado o Estado de Pernambuco ao não liberar recursos previstos para a realização de obras e projetos.

"Não acho apropriado um ex-presidente da República, numa campanha eleitoral, ofender seus adversários apenas porque são adversários", disse o tucano. Segundo ele, Lula proferiu um "golpe abaixo da cintura". "Nessa época eleitoral, todo tipo de exploração vem. Inclusive uma que nós classificamos como sendo abaixo da cintura", completou.

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A crítica de Aécio se deve ao discurso feito por Lula, nesta terça-feira (21), no Recife, quando comparou os tucanos com os nazistas. "De vez em quando, parece que estão agredindo a gente como os nazistas agrediam no tempo da Segunda Guerra Mundial", disse o petista para milhares de pessoas que o acompanhavam em uma caminhada. Aécio disse que não deixará o fato passar em brancas nuvens. "Eu não levo desaforo para casa. Se alguém mente, me ofende, ofende a minha família, eu tenho que responder", disparou.

O tucano reconheceu que a eleição de Lula em 2002 foi de grande importância para a democracia brasileira, muito embora tenha dito que só votou no petista no segundo turno das eleições que ele disputou contra o ex-presidente Fernando Collor, em 1989.

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O candidato disse, ainda, que o governo da presidente Dilma tem retaliado as gestões do PSB em nível estadual, também, no Recife. A retaliação estaria em curso desde que o ex-governador Eduardo Campos (PSB), falecido em um acidente aéreo no dia 13 de agosto, em Santos (SP), decidiu concorrer à Presidência da República.

"Me assusta a forma como o PT vem tratando o prefeito da capital [Geraldo Julio (PSB)]. Será que o governo do PT também vai tratar o governador mais votado no Brasil de forma discriminatória? Espero que não", observou..

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"Quando o governo federal deixa de transferir os repasses, por exemplo, para o Hospital da Mulher do Recife, ou a área da Saúde, ou para a feira de Afogados, simplesmente porque o prefeito Geraldo Julio e o governador [eleito] Paulo Câmara tiveram uma posição solidária a Eduardo Campos, eu acho que é um grande equívoco, porque o dinheiro não é deles. É dinheiro público, do cidadão", afirmou.

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