“A liberdade de imprensa está privatizada”

Diretor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco, o jurista Francisco de Queiroz Bezerra Cavalcanti afirmou que, no Brasil, "a liberdade de imprensa está privatizada"; "Quando os grandes grupos querem que a população pensa assim, ela pensa assim", disse, em discurso durante Encontro com Juristas pela Legalidade e em Defesa da Democracia, com a presença da presidente Dilma em Brasília

Diretor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco, o jurista Francisco de Queiroz Bezerra Cavalcanti afirmou que, no Brasil, "a liberdade de imprensa está privatizada"; "Quando os grandes grupos querem que a população pensa assim, ela pensa assim", disse, em discurso durante Encontro com Juristas pela Legalidade e em Defesa da Democracia, com a presença da presidente Dilma em Brasília
Diretor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco, o jurista Francisco de Queiroz Bezerra Cavalcanti afirmou que, no Brasil, "a liberdade de imprensa está privatizada"; "Quando os grandes grupos querem que a população pensa assim, ela pensa assim", disse, em discurso durante Encontro com Juristas pela Legalidade e em Defesa da Democracia, com a presença da presidente Dilma em Brasília (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O jurista Francisco de Queiroz Bezerra Cavalcanti, diretor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), afirmou nesta terça-feira que, no Brasil, "a liberdade de imprensa está privatizada".

"A liberdade de imprensa está privatizada. Quando os grandes grupos querem que a população pensa assim, ela pensa assim", declarou, em discurso durante o Encontro com Juristas pela Legalidade e em Defesa da Democracia, com a presença da presidente Dilma em Brasília.

Outros juristas também foram duros em seus discursos contra "abusos" da Operação Lava Jato, a atuação política do Judiciário, em parceria com a imprensa, e contra o processo de impeachment da presidente Dilma no Congresso.

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"Se nós observamos o que o juiz praticou, ele praticou crime, então o Ministério Público deve agir", defendeu Marcelo Neves professor da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB). "Não se combate a corrupção corrompendo a Constituição", disse a juíza do DF Gláucia Foley, da associação Juízes pela Democracia.

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