Investigação sobre morte de Campos pode derrubar o PSB pernambucano

As investigações sobre o acidente aéreo que matou o ex-governador de Pernambuco e então candidato a presidente da República em 2014 Eduardo Campos (PSB) ainda geram incertezas ao seu grupo político e a seu legado três anos depois do incidente em Santos (SP), completados neste domingo; os desdobramentos das investigações podem se tornar o centro da disputa pelo governo de Pernambuco no próximo ano; três dos principais envolvidos na Operação Turbulência, iniciada com uma investigação sobre o arrendamento do jato no qual Campos viajava, assinaram acordos de delação premiada com o Ministério Público Federal no início deste ano

As investigações sobre o acidente aéreo que matou o ex-governador de Pernambuco e então candidato a presidente da República em 2014 Eduardo Campos (PSB) ainda geram incertezas ao seu grupo político e a seu legado três anos depois do incidente em Santos (SP), completados neste domingo; os desdobramentos das investigações podem se tornar o centro da disputa pelo governo de Pernambuco no próximo ano; três dos principais envolvidos na Operação Turbulência, iniciada com uma investigação sobre o arrendamento do jato no qual Campos viajava, assinaram acordos de delação premiada com o Ministério Público Federal no início deste ano
As investigações sobre o acidente aéreo que matou o ex-governador de Pernambuco e então candidato a presidente da República em 2014 Eduardo Campos (PSB) ainda geram incertezas ao seu grupo político e a seu legado três anos depois do incidente em Santos (SP), completados neste domingo; os desdobramentos das investigações podem se tornar o centro da disputa pelo governo de Pernambuco no próximo ano; três dos principais envolvidos na Operação Turbulência, iniciada com uma investigação sobre o arrendamento do jato no qual Campos viajava, assinaram acordos de delação premiada com o Ministério Público Federal no início deste ano (Foto: Romulo Faro)


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Pernambuco 247 - As investigações sobre o acidente aéreo que matou o ex-governador de Pernambuco e então candidato a presidente da República em 2014 Eduardo Campos (PSB) ainda geram incertezas ao seu grupo político e a seu legado três anos depois do incidente em Santos (SP), completados neste domingo (13).

De acordo com a Folha de São Paulo, os desdobramentos das investigações podem se tornar o centro da disputa pelo governo de Pernambuco no próximo ano.

Três dos principais envolvidos na Operação Turbulência, iniciada com uma investigação sobre o arrendamento do jato no qual Campos viajava, assinaram acordos de delação premiada com o Ministério Público Federal no início deste ano.

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Os empresários João Lyra Pessoa de Melo Filho, Apolo Santana Vieira e Eduardo Freire Bezerra Leite prometem dar detalhes sobre transações financeiras envolvendo superfaturamento de obras ligadas ao governo de Pernambuco. Lyra era apontado como elo entre Campos e empreiteiras.

Os três empresários são acusados de formação de organização criminosa, lavagem de dinheiro, pagamento de propinas e crimes contra o sistema financeiro.

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De acordo com o Ministério Público, os suspeitos teriam movimentado dinheiro de forma fraudulenta entre empresas de fachada. O esquema teria vigorado entre 2010 e 2014 e movimentado cerca de R$ 600 milhões, segundo a Polícia Federal.

Apontados como donos do avião que transportava Campos, os empresários estão sendo processados por moradores de Santos que tiveram seus imóveis danificados com a queda do avião. Também correm ações contra a AF Andrade, holding apontada como operadora do jato, e o PSB. Todos negam judicialmente responsabilidade de ressarcir os prejuízos.

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