Prima de Campos critica Clube dos Oficiais da PM-PE por barrar ato pró-Lula

Cotada para ser candidata do PT ao governo de Pernambuco, a vereadora do Recife Marília Arraes criticou "o cancelamento, de forma unilateral, do contrato de locação celebrado entre a entidade e os organizadores do ato em apoio à nossa pré-candidatura do Governo do Estado"; segundo a parlamentar, o clube também se recusa a receber "um ato em favor do ex-presidente Lula"; "É sim um ato para denunciar a perseguição voraz que Lula vem sofrendo, que culminou com um julgamento e uma prisão política, sem provas e recheada de abusos contra o Estado Democrático de Direito"

Cotada para ser candidata do PT ao governo de Pernambuco, a vereadora do Recife Marília Arraes criticou "o cancelamento, de forma unilateral, do contrato de locação celebrado entre a entidade e os organizadores do ato em apoio à nossa pré-candidatura do Governo do Estado"; segundo a parlamentar, o clube também se recusa a receber "um ato em favor do ex-presidente Lula"; "É sim um ato para denunciar a perseguição voraz que Lula vem sofrendo, que culminou com um julgamento e uma prisão política, sem provas e recheada de abusos contra o Estado Democrático de Direito"
Cotada para ser candidata do PT ao governo de Pernambuco, a vereadora do Recife Marília Arraes criticou "o cancelamento, de forma unilateral, do contrato de locação celebrado entre a entidade e os organizadores do ato em apoio à nossa pré-candidatura do Governo do Estado"; segundo a parlamentar, o clube também se recusa a receber "um ato em favor do ex-presidente Lula"; "É sim um ato para denunciar a perseguição voraz que Lula vem sofrendo, que culminou com um julgamento e uma prisão política, sem provas e recheada de abusos contra o Estado Democrático de Direito" (Foto: Leonardo Lucena)


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Pernambuco 247 - Cotada para ser candidata do PT ao governo de Pernambuco, a vereadora do Recife Marília Arraes, prima do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), denunciou uma postura "antidemocrática da presidência do Clube dos Oficiais da Polícia Militar".

"Primeiro pelo cancelamento, de forma unilateral, do contrato de locação celebrado entre a entidade e os organizadores do ato em apoio à nossa pré-candidatura do Governo do Estado. E na sequência, pelos motivos alegados pela administração do clube, que se recusa a receber em suas dependências um ato em apoio ao ex-presidente Lula, sob a absurda desculpa de que 'este tipo de evento seria ruim para a imagem da instituição'.  Esse é mais um triste capítulo deste grave momento que vivemos em nosso País, no qual os direitos e conquistas estão sendo sufocados por um verdadeiro Estado de Exceção", disse.

De acordo com a parlamentar, "o ato marcado para o dia 20 de maio é sim um ato em defesa da liberdade de Lula, do direito do maior líder político do Brasil sair como candidato nas eleições à Presidência da República". "É sim um ato para denunciar a perseguição voraz que Lula vem sofrendo, que culminou com um julgamento e uma prisão política, sem provas e recheada de abusos contra o Estado Democrático de Direito. É também um ato, voltado para os filiados do PT, em apoio à nossa pré-candidatura ao Governo de Pernambuco. E assim como tem sido desde o início da caçada humana contra o ex-presidente Lula, é impossível dissociar o nosso nome da luta em defesa de nosso eterno presidente, porque Lula vale a Lula e o que queremos é Lula livre e Lula presidente!".

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"Como é de conhecimento público, o Partido dos Trabalhadores de Pernambuco tem debatido internamente e realizado diversas atividades, reunindo seus filiados em torno das discussões com vistas ao processo eleitoral que se aproxima. Já foram realizados atos similares ao programado para o próximo dia 20 em várias outras regiões do Estado. Sempre com o foco de debater, com os filiados do PT, a candidatura própria, que é, hoje, uma tendência fortemente defendida pela maioria da base do partido", acrescentou.

Segundo Marília, "é importante, inclusive, destacar que em nenhum momento houve – diferentemente do que foi alegado pela presidência do Clube dos Oficiais – qualquer menção ao lançamento de candidatura e sim a realização de um ato, de caráter interno para os filiados do PT, em apoio a nossa pré-candidatura. Não há, como sugeriu a presidência do Clube dos Oficiais, nenhum atropelo ao calendário eleitoral. Trata-se, simplesmente, de uma atividade inerente à democracia partidária do PT". 

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"Lamentamos, sinceramente, que atitudes como essa aconteçam em Pernambuco, contrariando o espírito libertário do povo de nosso Estado. Mas seguiremos em frente, de cabeça erguida e com a certeza e a coragem de quem sabe que está lado certo da história. O ato do dia 20 está mantido e será acolhido em um outro espaço, que em breve será divulgado. Um espaço onde a democracia é bem-vinda!", finalizou.

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