Berzoini: "governo não tem medo da CPI da Petrobras"

Ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, afirmou nesta quinta (3) que "o governo não tem medo" da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras; "O governo, inclusive, já enfrentou uma CPI da Petrobras em 2009 e 2010. A questão é que a tentativa da oposição tem objetivo eleitoral", disse; ministro descartou ainda a existência de uma crise política no governo; "É um momento de turbulência, mas decorrente da disputa eleitoral que se avizinha", ressaltou

Ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, afirmou nesta quinta (3) que "o governo não tem medo" da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras; "O governo, inclusive, já enfrentou uma CPI da Petrobras em 2009 e 2010. A questão é que a tentativa da oposição tem objetivo eleitoral", disse; ministro descartou ainda a existência de uma crise política no governo; "É um momento de turbulência, mas decorrente da disputa eleitoral que se avizinha", ressaltou
Ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, afirmou nesta quinta (3) que "o governo não tem medo" da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras; "O governo, inclusive, já enfrentou uma CPI da Petrobras em 2009 e 2010. A questão é que a tentativa da oposição tem objetivo eleitoral", disse; ministro descartou ainda a existência de uma crise política no governo; "É um momento de turbulência, mas decorrente da disputa eleitoral que se avizinha", ressaltou (Foto: Valter Lima)


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247 -O ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, disse nesta quinta-feira (3) que "o governo não tem medo" da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras. "O governo, inclusive, já enfrentou uma CPI da Petrobras em 2009 e 2010. A questão é que a tentativa da oposição tem objetivo eleitoral", afirmou. Para Berzoini, não há crise política no governo. "É um momento de turbulência e aquecimento, mas decorrente da disputa eleitoral que se avizinha", avaliou.

Sobre o valor pago pela Petrobras na operação de compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, Berzoini ponderou que não é possível fazer uma comparação simples entre diferentes períodos. "Primeiro, porque o preço desses ativos varia de acordo com a conjuntura. Segundo, porque não se contabilizou os estoques e os investimentos feitos entre a compra original da Astra e a compra da Petrobras. Terceiro, porque há uma questão que tem a ver com a demanda por refino de petróleo em cada período", argumentou.

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