Datafolha: Copa de 2014 não influenciou eleições

Segundo análise de Mauro Paulinho, diretor-geral do Datafolha, e de Alessandro Janoni, diretor de pesquisas, após a vitória da seleção contra o Chile, presidente Dilma Rousseff esboçou uma reação; no entanto, a “humilhação” contra a Alemanha, a derrota para a Holanda e o fim do torneio reverteram parte desse ânimo; porém, a oposição não foi beneficiada pelo quadro; “O saldo do evento na corrida presidencial pode ser considerado um empate sem gols entre o governo e a oposição”, diz a cúpula do Datafolha

Segundo análise de Mauro Paulinho, diretor-geral do Datafolha, e de Alessandro Janoni, diretor de pesquisas, após a vitória da seleção contra o Chile, presidente Dilma Rousseff esboçou uma reação; no entanto, a “humilhação” contra a Alemanha, a derrota para a Holanda e o fim do torneio reverteram parte desse ânimo; porém, a oposição não foi beneficiada pelo quadro; “O saldo do evento na corrida presidencial pode ser considerado um empate sem gols entre o governo e a oposição”, diz a cúpula do Datafolha
Segundo análise de Mauro Paulinho, diretor-geral do Datafolha, e de Alessandro Janoni, diretor de pesquisas, após a vitória da seleção contra o Chile, presidente Dilma Rousseff esboçou uma reação; no entanto, a “humilhação” contra a Alemanha, a derrota para a Holanda e o fim do torneio reverteram parte desse ânimo; porém, a oposição não foi beneficiada pelo quadro; “O saldo do evento na corrida presidencial pode ser considerado um empate sem gols entre o governo e a oposição”, diz a cúpula do Datafolha (Foto: Roberta Namour)


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247 – A pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira aponta que a Copa do Mundo não influenciou a disputa pela Presidência da República em 2014.

Segundo análise de Mauro Paulinho, diretor-geral do Datafolha, com Alessandro Janoni, diretor de pesquisas, após a vitória da seleção contra o Chile, Dilma esboçou uma reação. No entanto, a “humilhação” contra a Alemanha, a derrota para a Holanda e o fim do torneio reverteram parte desse ânimo.

Segundo a direção do Datafolha, o orgulho com a seleção brasileira desabou e a avaliação positiva sobre a organização da Copa também sofreu queda, suficiente para voltar a dividir a opinião pública sobre o sucesso do evento; porém, a oposição não foi beneficiada pelo quadro.

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O cenário da sondagem foi de estabilização: números mostram a presidente Dilma Rousseff (PT) com 36% dos votos (dois pontos a menos do que na pesquisa anterior); o tucano Aécio Neves tem 20% (mesmo índice de duas semanas atrás); Eduardo Campos (PSB) soma 8% (um ponto a mais); variações se deram dentro da margem de erro.

“O saldo do evento na corrida presidencial pode ser considerado um empate sem gols entre o governo e a oposição”, diz a cúpula do Datafolha (leia mais).

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