Janot defende suspensão de propagandas contra Marina
Procurador-geral Eleitoral enviou parecer ao TSE se posicionando contra as propagandas veiculadas pela campanha da presidente Dilma que criticam a proposta de independência do Banco Central pela candidata Marina Silva (PSB); Rodrigo Janot considerou as peças irregulares por entender que elas pretendem criar "artificialmente na opinião pública estados mentais, emocionais ou passionais", o que é proibido pelo Código Eleitoral; Marina havia entrado com três ações questionando a propaganda
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247 – O procurador-geral Eleitoral, Rodrigo Janot, defende a suspensão de propagandas veiculadas pelo PT, da presidente Dilma Rousseff, contra a proposta da adversária Marina Silva (PSB) de independência do Banco Central. A candidata do PSB havia entrado com três ações na Justiça Eleitoral questionando as propagandas petistas.
No vídeo de 30 segundos, o narrador alerta o eleitor que a decisão dará poder de presidente e do Congresso aos banqueiros e que o plano "parece algo distante da vida da gente", mas que não é, e significaria entregar aos banqueiros "um grande poder de decisão sobre a sua vida e de sua família. Os juros que você paga, seu emprego, preços e até salários".
Rodrigo Janot enviou nesta segunda-feira 15 ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um parecer em que afirma ter considerado as peças irregulares por entender que pretendem criar "artificialmente na opinião pública estados mentais, emocionais ou passionais", o que é proibido pelo Código Eleitoral. A manifestação de Janot pode ser acatada pelo TSE no julgamento do mérito das três ações da campanha de Marina.
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