Barbosa seria o mais próximo de Dilma para a Fazenda

Segundo estimativa do Valor, entre os nomes já cogitados para a Fazenda, o que mais se adaptaria ao perfil da presidente Dilma Rousseff é o de Nelson Barbosa, ex-secretário-executivo da pasta; a publicação afirma ainda que pelo menos 12 ministros devem continuam no segundo mandato; entre eles: Luiz Alberto Figueiredo, do Itamaraty; Mercadante, da Casa Civil; Miriam Belchior, do Planejamento (em outra pasta); e Tereza Campello, do Desenvolvimento Social; Alexandre Tombini deve ficar na presidência do BC, assim como Manoel Dias, no Trabalho, e Luís Inácio Adams, na Advocacia Geral da União (AGU)

Segundo estimativa do Valor, entre os nomes já cogitados para a Fazenda, o que mais se adaptaria ao perfil da presidente Dilma Rousseff é o de Nelson Barbosa, ex-secretário-executivo da pasta; a publicação afirma ainda que pelo menos 12 ministros devem continuam no segundo mandato; entre eles: Luiz Alberto Figueiredo, do Itamaraty; Mercadante, da Casa Civil; Miriam Belchior, do Planejamento (em outra pasta); e Tereza Campello, do Desenvolvimento Social; Alexandre Tombini deve ficar na presidência do BC, assim como Manoel Dias, no Trabalho, e Luís Inácio Adams, na Advocacia Geral da União (AGU)
Segundo estimativa do Valor, entre os nomes já cogitados para a Fazenda, o que mais se adaptaria ao perfil da presidente Dilma Rousseff é o de Nelson Barbosa, ex-secretário-executivo da pasta; a publicação afirma ainda que pelo menos 12 ministros devem continuam no segundo mandato; entre eles: Luiz Alberto Figueiredo, do Itamaraty; Mercadante, da Casa Civil; Miriam Belchior, do Planejamento (em outra pasta); e Tereza Campello, do Desenvolvimento Social; Alexandre Tombini deve ficar na presidência do BC, assim como Manoel Dias, no Trabalho, e Luís Inácio Adams, na Advocacia Geral da União (AGU) (Foto: Roberta Namour)


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247 – Em meio aos rumores sobre mudanças no governo Dilma Rousseff para o segundo turno, pelo menos 12 ministros devem permanecer no Planalto, segundo estimativas do Valor.

Entre eles, Luiz Alberto Figueiredo, do Itamaraty; Mercadante, da Casa Civil; Miriam Belchior, do Planejamento (em outra pasta); e Tereza Campello, do Desenvolvimento Social. Alexandre Tombini deve ficar na presidência do BC, assim como Manoel Dias, no Trabalho e Luís Inácio Adams, na Advocacia Geral da União (AGU). Ricardo Berzoini pode ocupar outro Ministério – é cotado para as Comunicações.

Entre as mudanças, o ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, ficará em um cargo no Palácio do Planalto, próximo à presidente, na Secretaria de Assuntos Institucionais.

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Quanto à disputa pela Fazenda, entre os nomes já cogitados, o que mais se adaptaria ao perfil da presidente Dilma Rousseff, segundo a publicação, é o de Nelson Barbosa, ex-secretário-executivo da pasta. Apesar de Lula defender um nome do mercado, Dilma não teria afinidade com o presidente do Bradesco, Luiz Trabuco, ou Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central, por exemplo (leia mais).

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