Com apoio de Lula, Dilma quer governo conciliador

Após vencer as eleições mais apertadas ocorridas depois da democratização do país e diante de manifestações de cunho fascista a favor de um golpe militar, a presidente Dilma Rousseff (PT) tenta construir um novo pacto político, mais amplo do que o da primeira gestão; convencida de que os problemas econômicos têm uma raiz política, quer ampliar a base do governo e em sintonia com Lula, seus movimentos têm como objetivo aproximar-se dos mercados, que em vários momentos do primeiro mandato mostraram disposição de sabotar as medidas do governo; em sua mais recente análise para o blog que assina no 247, o jornalista Paulo Moreira Leite responde à crítica de Breno Altman e enxerga Dilma mais envolvida no jogo político e com mais compreensão das ações que deve promover

Após vencer as eleições mais apertadas ocorridas depois da democratização do país e diante de manifestações de cunho fascista a favor de um golpe militar, a presidente Dilma Rousseff (PT) tenta construir um novo pacto político, mais amplo do que o da primeira gestão; convencida de que os problemas econômicos têm uma raiz política, quer ampliar a base do governo e em sintonia com Lula, seus movimentos têm como objetivo aproximar-se dos mercados, que em vários momentos do primeiro mandato mostraram disposição de sabotar as medidas do governo; em sua mais recente análise para o blog que assina no 247, o jornalista Paulo Moreira Leite responde à crítica de Breno Altman e enxerga Dilma mais envolvida no jogo político e com mais compreensão das ações que deve promover
Após vencer as eleições mais apertadas ocorridas depois da democratização do país e diante de manifestações de cunho fascista a favor de um golpe militar, a presidente Dilma Rousseff (PT) tenta construir um novo pacto político, mais amplo do que o da primeira gestão; convencida de que os problemas econômicos têm uma raiz política, quer ampliar a base do governo e em sintonia com Lula, seus movimentos têm como objetivo aproximar-se dos mercados, que em vários momentos do primeiro mandato mostraram disposição de sabotar as medidas do governo; em sua mais recente análise para o blog que assina no 247, o jornalista Paulo Moreira Leite responde à crítica de Breno Altman e enxerga Dilma mais envolvida no jogo político e com mais compreensão das ações que deve promover (Foto: Ana Pupulin)


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247 - Após vencer as eleições "mais apertadas ocorridas depois da democratização do país" e diante de manifestações de cunho fascista a favor de um golpe militar, a presidente Dilma Rousseff (PT) tenta construir um novo pacto político, mais amplo do que o governo de 2010-2014. Convencida de que os problemas econômicos têm uma raiz política, quer ampliar a base do governo. Em sintonia com Lula, seus movimentos têm como objetivo aproximar-se dos mercados, que em vários momentos do primeiro mandato mostraram disposição de sabotar as medidas do governo.

Quem faz esta análise é o jornalista Paulo Moreira Leite, em sua mais recente postagem no blog que assina no 247. No artigo, ele também responde a recente crítica de Breno Altman, diretor do Opera Mundi e colunista do 247, sobre a lógica conciliatória do segundo governo Dilma. "Creio que Breno Altman comete um erro essencial ao apontar a lógica da conciliação como uma espécie de desvio fundamental de grandes homens públicos brasileiros, como Getúlio Vargas e João Goulart", diz Paulo Moreira Leite.

PML lembra ainda que o maior conciliador da política brasileira é justamente Luiz Inácio Lula da Silva, em quem Dilma hoje se inspira. "É impossível debater conciliação politica, no Brasil de 2014, sem discutir Luiz Inácio Lula da Silva, cujo espírito conciliador é um traço essencial de sua personalidade política", afirma. "Lula e seu espírito para negociar, ceder, avançar e ir em frente são parte insperável dos progressos que o país obteve nos últimos doze anos".

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Ele avalia que a decisão de Dilma, ao montar a nova equipe, "implica em alguma dose de risco", uma vez que "em breve, ela será pressionada a entregar plenos poderes a Joaquim Levy, afastando-se da área econômica". Mas para o blogueiro, isso faz parte do jogo político. 

Na avaliação de PML, Dilma faz movimentos bem pensados, como a inclusão do empresário Armando Monteiro Neto e da senadora Kátia Abreu para o seu governo, enquanto recebe o teólogo Leonardo Boff e Frei Betto, aos quais informou que fará dos movimentos sociais a prioridade de seu governo. 

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"Cumprindo o que disse, terá mais facilidades para enfrentar turbulências que certamente virão", diz.

Neste link, o texto na íntegra.

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