PT: Vaccari foi preso para criminalizar o partido

"Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, no dia 9 de março, Vaccari apresentou dados que comprovam a legalidade das doações que o PT. Ele também apresentou dados que comprovam que partidos como PMDB, PSDB e PSB receberam de empresas que estão sob investigação na Operação Lava Jato. No entanto, nenhum deles está sob investigações como à que o PT está submetido", diz texto publicado pela Agência PT de Notícias; "Os advogados do secretário recorrerão, ainda nesta quinta, da decisão"; foi a primeira manifestação oficial do partido, presidido por Rui Falcão, sobre o caso

"Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, no dia 9 de março, Vaccari apresentou dados que comprovam a legalidade das doações que o PT. Ele também apresentou dados que comprovam que partidos como PMDB, PSDB e PSB receberam de empresas que estão sob investigação na Operação Lava Jato. No entanto, nenhum deles está sob investigações como à que o PT está submetido", diz texto publicado pela Agência PT de Notícias; "Os advogados do secretário recorrerão, ainda nesta quinta, da decisão"; foi a primeira manifestação oficial do partido, presidido por Rui Falcão, sobre o caso
"Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, no dia 9 de março, Vaccari apresentou dados que comprovam a legalidade das doações que o PT. Ele também apresentou dados que comprovam que partidos como PMDB, PSDB e PSB receberam de empresas que estão sob investigação na Operação Lava Jato. No entanto, nenhum deles está sob investigações como à que o PT está submetido", diz texto publicado pela Agência PT de Notícias; "Os advogados do secretário recorrerão, ainda nesta quinta, da decisão"; foi a primeira manifestação oficial do partido, presidido por Rui Falcão, sobre o caso (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - O Partido dos Trabalhadores se manifestou, pela primeira vez, sobre a prisão do tesoureiro João Vaccari Neto, por meio da Agência PT de Notícias. Segundo o partido, a prisão atende ao objetivo político de criminalizar o PT. Leia abaixo: 

Justiça prende Vaccari para criminalizar doações ao PT

Mesmo disponível para prestar esclarecimentos, como fizera na semana passada à CPI, secretário foi preso nesta manhã

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O secretário de Finanças do Partido dos Trabalhadores, João Vaccari Neto, foi preso, nesta quarta-feira (15), pela Polícia Federal, em São Paulo, em nova fase da Operação Lava Jato. Ele será encaminhado à Curitiba (PR).

Os policiais colheram o depoimento do petista, Giselda Rousie de Lima, em casa. Há diligência expedida contra a cunhada do secretário, Marice Correa de Lima.

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O PT e Vaccari reafirmaram, em sucessivas ocasiões, que as doações recebidas pela legenda são legais e foram devidamente declaradas à Justiça Eleitoral.

Os advogados do secretário recorrerão, ainda nesta quinta, da decisão. O partido vai se pronunciar oficialmente sobre o caso.

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Igual - Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, no dia 9 de março, Vaccari apresentou dados que comprovam a legalidade das doações que o PT.

Ele também apresentou dados que comprovam que partidos como PMDB, PSDB e PSB receberam de empresas que estão sob investigação na Operação Lava Jato. No entanto, nenhum deles está sob investigações como à que o PT está submetido.

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“Como já reiteramos em diversas oportunidades, todas as doações feitas ao PT estão estritamente dentro da lei e são contabilizadas e declaradas à Justiça Eleitoral e receberam a aprovação do TSE”, disse Vaccari aos parlamentares.

Relembre a apresentação do secretário de Finanças à CPI.

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Dois pesos - Enquanto os ataques ao PT continuam, outros casos são abafados.

O ex-secretário de Habitação do governo de São Paulo, Marcos Rodrigues Penido, comandado pelo Geraldo Alckmin (PSDB), foi flagrado, em emails encontrados por investigadores, intermediando doações eleitorais de uma empresa envolvida no Trensalão Tucano, que envolve desvios de recursos para a compra de trens,  para o PSDB.

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Atualmente, Penido é diretor presidente a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) de São Paulo.

A empresa Tejofran, segundo denúncia publicada pelo jornal “Folha de S. Paulo” à época, teria feito  contribuições durante a campanha de 2012 para prefeituras.

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No período dos emails, Penido era diretor-técnico do CDHU. De acordo com a legislação eleitoral, diretores de empresas públicas são proibidos de arrecadar para partido. Na eleição de 2012, o ex-governador José Serra disputou a prefeitura de São Paulo com prefeito eleito, Fernando Haddad (PT).

Apesar das denúncias e das provas obtidas por investigadores, por meio de buscas feitas em computadores da CDHU, o caso nunca foi investigado e ninguém foi punido.

Da Redação da Agência PT de Notícias

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