Cunha: ir ao STF contra doação privada é 'choro'

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ironizou nessa sexta-feira, 29, a intenção de um grupo de 64 deputados do PT, PSB, Pros, PC do B, PPS e PSOL, que quer entrar com ação Supremo Tribunal Federal (STF) contra a inclusão do financiamento privado eleitoral na Constituição; "Aqueles que buscam o choro porque não tiveram atendidos os seus anseios e as suas ideologias [recorrem à Justiça]. Não é essa a maneira de se resolver os problemas", afirmou; para Cunha, a corte irá interpretar a questão como de "interna corporis", ou seja, algo que deve ser resolvido no Legislativo

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ironizou nessa sexta-feira, 29, a intenção de um grupo de 64 deputados do PT, PSB, Pros, PC do B, PPS e PSOL, que quer entrar com ação Supremo Tribunal Federal (STF) contra a inclusão do financiamento privado eleitoral na Constituição; "Aqueles que buscam o choro porque não tiveram atendidos os seus anseios e as suas ideologias [recorrem à Justiça]. Não é essa a maneira de se resolver os problemas", afirmou; para Cunha, a corte irá interpretar a questão como de "interna corporis", ou seja, algo que deve ser resolvido no Legislativo
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ironizou nessa sexta-feira, 29, a intenção de um grupo de 64 deputados do PT, PSB, Pros, PC do B, PPS e PSOL, que quer entrar com ação Supremo Tribunal Federal (STF) contra a inclusão do financiamento privado eleitoral na Constituição; "Aqueles que buscam o choro porque não tiveram atendidos os seus anseios e as suas ideologias [recorrem à Justiça]. Não é essa a maneira de se resolver os problemas", afirmou; para Cunha, a corte irá interpretar a questão como de "interna corporis", ou seja, algo que deve ser resolvido no Legislativo (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ironizou nessa sexta-feira, 29, a intenção de um grupo de 64 deputados do PT, PSB, Pros, PC do B, PPS e PSOL, que quer entrar com ação Supremo Tribunal Federal (STF) contra a inclusão do financiamento privado eleitoral na Constituição.

"Estamos muito habituados a lidar com aqueles que criticam a judicialização da política e buscam a judicialização para discutir fatos que eles perderam no voto", disse Cunha. "Aqueles que buscam o choro porque não tiveram atendidos os seus anseios e as suas ideologias [recorrem à Justiça]. Não é essa a maneira de se resolver os problemas", completou.

Segundo Cunha, a corte irá interpretar a questão como de "interna corporis", ou seja, algo que deve ser resolvido no Legislativo.

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A Câmara aprovou a inclusão na Constituição da permissão de doações de empresas a partidos com 330 votos a 141. O tema irá à segunda votação e depois para o Senado.

Já há uma ação no STF sobre financiamento privado. A maioria dos ministros votou pelo fim das doações de empresas, mas o julgamento está parado desde 2014 por um pedido de vistas do ministro Gilmar Mendes.

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A declaração foi dada no Rio, onde o peemedebista discutiu mudanças na legislação para a Olimpíada de 2016.

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