Dilma diz que 'é preciso coragem' para fazer ajuste

Em entrevista ao jornal belga "Le Soir", publicada nesta segunda (8), a presidente Dilma Rousseff defendeu as medidas de ajuste promovidas pelo seu governo e rechaçou a teoria de que sua equipe econômica está usando uma cartilha conservadora para organizar as finanças; "Tivemos que fazer esse ajuste, que não é nem de direita, nem de esquerda, nem de centro", afirmou; a presidente disse ainda que o ajuste fiscal "não é uma escolha"; "O ajuste é essencial. Não é algo que você pode ou não fazer: não há alternativa senão fazê-lo", ressaltou

Em entrevista ao jornal belga "Le Soir", publicada nesta segunda (8), a presidente Dilma Rousseff defendeu as medidas de ajuste promovidas pelo seu governo e rechaçou a teoria de que sua equipe econômica está usando uma cartilha conservadora para organizar as finanças; "Tivemos que fazer esse ajuste, que não é nem de direita, nem de esquerda, nem de centro", afirmou; a presidente disse ainda que o ajuste fiscal "não é uma escolha"; "O ajuste é essencial. Não é algo que você pode ou não fazer: não há alternativa senão fazê-lo", ressaltou
Em entrevista ao jornal belga "Le Soir", publicada nesta segunda (8), a presidente Dilma Rousseff defendeu as medidas de ajuste promovidas pelo seu governo e rechaçou a teoria de que sua equipe econômica está usando uma cartilha conservadora para organizar as finanças; "Tivemos que fazer esse ajuste, que não é nem de direita, nem de esquerda, nem de centro", afirmou; a presidente disse ainda que o ajuste fiscal "não é uma escolha"; "O ajuste é essencial. Não é algo que você pode ou não fazer: não há alternativa senão fazê-lo", ressaltou (Foto: Valter Lima)


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247 - Em entrevista ao jornal belga "Le Soir", publicada nesta segunda (8), a presidente Dilma Rousseff defendeu as medidas de ajuste promovidas pelo seu governo e rechaçou a teoria de que sua equipe econômica está usando uma cartilha conservadora para organizar as finanças.

"Tivemos que fazer esse ajuste, que não é nem de direita, nem de esquerda, nem de centro", afirmou.

A presidente disse ainda que o ajuste fiscal "não é uma escolha". "O ajuste é essencial. Não é algo que você pode ou não fazer: não há alternativa senão fazê-lo. E para isso é preciso coragem", ressaltou.

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Dilma voltou a sustentar que o ajuste "não é um fim em si mesmo" e que deve ser encarado como uma etapa para a retomada do crescimento do país.

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