Janot deve apresentar denúncia contra Cunha na sexta

Procurador geral da República, Rodrigo Janot, deve apresentar ao Supremo Tribunal Federal (STF) a denúncia contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e outros parlamentares depois da eleição interna no Ministério Público, em que ele concorre à recondução ao cargo; ideia é evitar uma possível acusação de "eleitoreiro", por adversários; como a eleição é na quarta-feira, 5, a denuncia deve sair na sexta-feira, 7; entre as suspeitas que pesam contra o presidente da Câmara está a de que cobrou e recebeu pelo menos US$ 5 milhões em propina para viabilizar contratos na Petrobras

Procurador geral da República, Rodrigo Janot, deve apresentar ao Supremo Tribunal Federal (STF) a denúncia contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e outros parlamentares depois da eleição interna no Ministério Público, em que ele concorre à recondução ao cargo; ideia é evitar uma possível acusação de "eleitoreiro", por adversários; como a eleição é na quarta-feira, 5, a denuncia deve sair na sexta-feira, 7; entre as suspeitas que pesam contra o presidente da Câmara está a de que cobrou e recebeu pelo menos US$ 5 milhões em propina para viabilizar contratos na Petrobras
Procurador geral da República, Rodrigo Janot, deve apresentar ao Supremo Tribunal Federal (STF) a denúncia contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e outros parlamentares depois da eleição interna no Ministério Público, em que ele concorre à recondução ao cargo; ideia é evitar uma possível acusação de "eleitoreiro", por adversários; como a eleição é na quarta-feira, 5, a denuncia deve sair na sexta-feira, 7; entre as suspeitas que pesam contra o presidente da Câmara está a de que cobrou e recebeu pelo menos US$ 5 milhões em propina para viabilizar contratos na Petrobras (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O procurador geral da República, Rodrigo Janot, deve apresentar ao Supremo Tribunal Federal (STF) a denúncia contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e outros parlamentares depois da eleição interna no Ministério Público, em que ele concorre à recondução ao cargo.

Segundo o colunista Ancelmo Gois, a ideia é evitar uma possível acusação de "eleitoreiro". Como a eleição é na quarta-feira, 5, a denuncia deve sair na sexta-feira, 7. Entre as suspeitas que pesam contra o presidente da Câmara está a de que cobrou e recebeu pelo menos US$ 5 milhões em propina para viabilizar contratos na Petrobras.

O Supremo Tribunal Federal, entretanto, pode mudar o tom da ação do Rodrigo Janot. Os ministros estão majoritariamente contrários à tese de afastamento cautelar do peemedebista da presidência da Câmara caso seja denunciado na Operação Lava Jato. Dizem que o Judiciário não pode afastar um chefe de outro Poder só por ser investigado.

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