Aliado de Cunha diz que posição do PT abre espaço para impeachment

O deputado Carlos Marun (PMDB-MS), aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que o anúncio de que o PT votará pela admissibilidade do processo de cassação no Conselho de Ética contra o presidente da Casa, abre espaço que seja iniciado o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff;"Se o conselho prosseguir com a ação contra o Eduardo, está aberto o precedente que não precisa a denúncia ser aceita (no STF) para submeter alguém ao risco de perder o mandato. Quero dizer que não é preciso o Congresso confirmar a rejeição das contas de Dilma (referindo-se às pedaladas fiscais de 2014) para também submeter ela a um julgamento da perda de seu mandato. Não vejo uma coisa acontecer sem a outra", afirmou

O deputado Carlos Marun (PMDB-MS), aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que o anúncio de que o PT votará pela admissibilidade do processo de cassação no Conselho de Ética contra o presidente da Casa, abre espaço que seja iniciado o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff;"Se o conselho prosseguir com a ação contra o Eduardo, está aberto o precedente que não precisa a denúncia ser aceita (no STF) para submeter alguém ao risco de perder o mandato. Quero dizer que não é preciso o Congresso confirmar a rejeição das contas de Dilma (referindo-se às pedaladas fiscais de 2014) para também submeter ela a um julgamento da perda de seu mandato. Não vejo uma coisa acontecer sem a outra", afirmou
O deputado Carlos Marun (PMDB-MS), aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que o anúncio de que o PT votará pela admissibilidade do processo de cassação no Conselho de Ética contra o presidente da Casa, abre espaço que seja iniciado o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff;"Se o conselho prosseguir com a ação contra o Eduardo, está aberto o precedente que não precisa a denúncia ser aceita (no STF) para submeter alguém ao risco de perder o mandato. Quero dizer que não é preciso o Congresso confirmar a rejeição das contas de Dilma (referindo-se às pedaladas fiscais de 2014) para também submeter ela a um julgamento da perda de seu mandato. Não vejo uma coisa acontecer sem a outra", afirmou (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O deputado Carlos Marun (PMDB-MS), aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que posição da bancada petista de votar pela admissibilidade do processo de cassação no Conselho de Ética contra o presidente da Casa, abre espaço para que Cunha abra o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Marun alega que se o Conselho de Ética é capaz de investigar Cunha sem que o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha se manifestado se aceita ou não a denúnciae, então o plenário da Câmara estaria apto a julgar o impedimento da presidente Dilma tendo como com base a decisão do Tribunal de Contas de União (TCU) de rejeitar as contas de 2014 do Executivo por conta das chamadas pedaladas fiscais.

"E se Cunha mentiu na CPI da Petrobras (ao negar que possuía contas bancárias no exterior, Dilma mentiu na campanha de 2014", disparou Marun, que é suplente do Conselho de Ética.

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"Se o conselho prosseguir com a ação contra o Eduardo, está aberto o precedente que não precisa a denúncia ser aceita (no STF) para submeter alguém ao risco de perder o mandato. Quero dizer que não é preciso o Congresso confirmar a rejeição das contas de Dilma para também submeter ela a um julgamento da perda de seu mandato. Não vejo uma coisa acontecer sem a outra", afirmou.

Votação do processo de admissibilidade sobre a cassação de Cunha estava prevista para ser realizada nesta quarta-feira, mas foi adiada para a próxima semana.

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