Governo e oposição vão à guerra no plenário

Tanto governo quanto oposição defendem que o recesso parlamentar de janeiro seja cancelado para que se acelere o processo de impeachment da presidente Dilma no Congresso; o objetivo, do lado do governo, é não deixar que o processo se arraste, fazendo 'sangrar' a imagem da presidente; "Esse assunto tem que ser encerrado o mais rápido possível", destacou o líder do PT na Câmara, deputado Sibá Machado (AC); o líder do PSDB, deputado Carlos Sampaio (SP), já havia indicado pelo partido para integrar a comissão do impeachment, também é a favor de que o Congresso não tire folga para dar sequência ao processo; a guerra agora, entre governo e oposição, será no plenário

Tanto governo quanto oposição defendem que o recesso parlamentar de janeiro seja cancelado para que se acelere o processo de impeachment da presidente Dilma no Congresso; o objetivo, do lado do governo, é não deixar que o processo se arraste, fazendo 'sangrar' a imagem da presidente; "Esse assunto tem que ser encerrado o mais rápido possível", destacou o líder do PT na Câmara, deputado Sibá Machado (AC); o líder do PSDB, deputado Carlos Sampaio (SP), já havia indicado pelo partido para integrar a comissão do impeachment, também é a favor de que o Congresso não tire folga para dar sequência ao processo; a guerra agora, entre governo e oposição, será no plenário
Tanto governo quanto oposição defendem que o recesso parlamentar de janeiro seja cancelado para que se acelere o processo de impeachment da presidente Dilma no Congresso; o objetivo, do lado do governo, é não deixar que o processo se arraste, fazendo 'sangrar' a imagem da presidente; "Esse assunto tem que ser encerrado o mais rápido possível", destacou o líder do PT na Câmara, deputado Sibá Machado (AC); o líder do PSDB, deputado Carlos Sampaio (SP), já havia indicado pelo partido para integrar a comissão do impeachment, também é a favor de que o Congresso não tire folga para dar sequência ao processo; a guerra agora, entre governo e oposição, será no plenário (Foto: Gisele Federicce)


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247 - A guerra entre governo e oposição sobre o processo de impeachment autorizado ontem pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) deve agora se dar no plenário. Os dois lados defendem até que o Congresso não tenha o recesso parlamentar de janeiro para que o processo seja mais célere.

"Estamos atrás de dizer que o Brasil precisa andar independentemente de futrica política. Esse assunto tem que ser encerrado o mais rápido possível. Queremos que a comissão seja formada logo, para decidir e derrubar. Se isso [a derrubada do recesso] for solicitado, a nossa bancada vai apoiar", afirmou o líder do PT na Câmara, deputado Sibá Machado (AC).

O objetivo com a rapidez, do lado do governo, é não deixar que o processo se arraste, fazendo 'sangrar' a imagem da presidente Dilma. Mais cedo, o ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, também pediu agilidade na tramitação e na votação do pedido.

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O líder do PSDB na Câmara, deputado Carlos Sampaio (SP), já indicado pelo partido para integrar a comissão do impeachment, também é a favor de que o Congresso não tire folga para dar sequência ao processo.

Apenas o presidente do PSDB, senador Aécio Neves, defendeu que o processo se arraste para 2016. "Talvez o recesso seja um momento para os parlamentares se encontrarem com as suas bases, com aqueles que aqui representam, e colherem de forma mais direta um sentimento que é amplo na sociedade brasileira", argumentou.

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