Planalto decide agir contra traições de aliados

"Não tem mais brincadeira. É um absurdo que alguém com cargo no governo seja a favor do impeachment", afirma o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, segundo a coluna Painel, de Natuza Nery; o plano é não mais tolerar que aliados com cargos no governo defendam o impeachment ou fiquem em cima do muro

Brasília - O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, durante coletiva após reunião de coordenação política com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto (Wilson Dias/Agência Brasil)
Brasília - O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, durante coletiva após reunião de coordenação política com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto (Wilson Dias/Agência Brasil) (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O Palácio do Planalto decidiu não ser mais tolerante com "aliados" que não defendam a presidente Dilma Rousseff. Até aqui, o governo havia sido leniente com integrantes do governo – ocupantes de cargos – que defendiam o impeachment ou ficassem em cima do muro.

"Não tem mais brincadeira. É um absurdo que alguém com cargo no governo seja a favor do impeachment", afirma o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, segundo a coluna Painel, de Natuza Nery.

O governo passará a limpo os nomes de quem ocupa cargos federais para identificar casos como o de Fábio Cleto, que havia sido indicado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), hoje o principal adversário de Dilma. Cleto foi exonerado nesta semana.

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