Temer descarta impeachment neste momento

Vice-presidente Michel Temer reconhece que o pedido de impeachment não seria aprovado no Congresso se fosse votado hoje; ele avalia, no entanto, que a presidente Dilma Rousseff deve ser mais 'ousada' para reverter a crise econômica: “Ela precisa encontrar um meio para dizer [ao Congresso] 'olha, eu preciso disso daqui, eu sei que nós estamos em ano eleitoral, sei que é difícil, mas nós precisamos", diz; Temer não vai participar da reunião de hoje do governo como chamado Conselhão; estará no Paraná e em Santa Catarina, em campanha para permanecer no comando do PMDB

Vice-presidente Michel Temer reconhece que o pedido de impeachment não seria aprovado no Congresso se fosse votado hoje; ele avalia, no entanto, que a presidente Dilma Rousseff deve ser mais 'ousada' para reverter a crise econômica: “Ela precisa encontrar um meio para dizer [ao Congresso] 'olha, eu preciso disso daqui, eu sei que nós estamos em ano eleitoral, sei que é difícil, mas nós precisamos", diz; Temer não vai participar da reunião de hoje do governo como chamado Conselhão; estará no Paraná e em Santa Catarina, em campanha para permanecer no comando do PMDB
Vice-presidente Michel Temer reconhece que o pedido de impeachment não seria aprovado no Congresso se fosse votado hoje; ele avalia, no entanto, que a presidente Dilma Rousseff deve ser mais 'ousada' para reverter a crise econômica: “Ela precisa encontrar um meio para dizer [ao Congresso] 'olha, eu preciso disso daqui, eu sei que nós estamos em ano eleitoral, sei que é difícil, mas nós precisamos", diz; Temer não vai participar da reunião de hoje do governo como chamado Conselhão; estará no Paraná e em Santa Catarina, em campanha para permanecer no comando do PMDB (Foto: Roberta Namour)


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247 – O vice-presidente Michel Temer disse não acreditar que o pedido de impeachment seria aprovado no Congresso se fosse votado hoje. "Neste momento não", disse ele em uma conversa reservada em seu gabinete, segundo reportagem de Raymundo Costa. "Eu só não sei o que vai acontecer com a retomada dos trabalhos do Congresso", completou em seguida.

O peemedebista avalia que a presidente Dilma Rousseff tem as suas dificuldades para propor uma pauta, mas entende também que é hora de sair do "ramerrame" da economia e que, para isso, é preciso "ousadia" da parte de Dilma.

“Ela precisa encontrar um meio para dizer [ao Congresso] 'olha, eu preciso disso daqui, eu sei que nós estamos em ano eleitoral, sei que é difícil, mas nós precisamos", diz.

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Segundo ele, numa conversa com Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) o ministro lhe disse que o déficit da Previdência, este ano, chegará a R$ 25 bilhões. "Daqui a pouco é o pensionista que não recebe! Alguma coisa tem que ser feita."

Vale ressaltar que Temer não vai participar da reunião de hoje do governo como chamado Conselhão. Ele estará no Paraná e em Santa Catarina, em campanha para permanecer no comando do PMDB (leia aqui).

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