Carmen Lúcia decide não pautar segunda instância

Para manter o ex-presidente Lula como preso político em Curitiba, a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, sinalizou que não vai pautar em plenário a ação do PCdoB que pede liminar contra prisão de condenados antes do trânsito em julgado; segundo o jornalista Gerson Camarotti, indicação de Cármen veio depois que o ministro Marco Aurélio Mello pediu que seja feito pelo plenário da Corte o julgamento da ação declaratória de constitucionalidade

Para manter o ex-presidente Lula como preso político em Curitiba, a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, sinalizou que não vai pautar em plenário a ação do PCdoB que pede liminar contra prisão de condenados antes do trânsito em julgado; segundo o jornalista Gerson Camarotti, indicação de Cármen veio depois que o ministro Marco Aurélio Mello pediu que seja feito pelo plenário da Corte o julgamento da ação declaratória de constitucionalidade
Para manter o ex-presidente Lula como preso político em Curitiba, a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, sinalizou que não vai pautar em plenário a ação do PCdoB que pede liminar contra prisão de condenados antes do trânsito em julgado; segundo o jornalista Gerson Camarotti, indicação de Cármen veio depois que o ministro Marco Aurélio Mello pediu que seja feito pelo plenário da Corte o julgamento da ação declaratória de constitucionalidade (Foto: Aquiles Lins)


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247 - Para manter o ex-presidente Lula como preso político em Curitiba, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, sinalizou que não vai pautar em plenário a ação do PCdoB que pede liminar contra prisão de condenados antes do trânsito em julgado.

Segundo o jornalista Gerson Camarotti, indicação de Cármen veio depois que o ministro Marco Aurélio Mello pediu que seja feito pelo plenário da Corte o julgamento da ação declaratória de constitucionalidade (leia mais). 

Ao analisar o pedido, Marco Aurélio disse que há indicativo de que o entendimento firmado em 2016 pelo STF e que permite a prisão de réus após condenação em segunda instância poderá mudar em uma nova análise pelo plenário da Corte.

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Alguns ministros demonstraram contrariedade quando informados da ação do PCdoB. Isso porque há um sentimento majoritário no STF de congelar esse debate por um período, depois de o tema ter sido debatido durante o julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula recentemente.

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