PT: juíza Lebbos, que vetou visita de médico, comete crime contra a humanidade

Em nota, o PT bate duro na juíza Carolina Lebbos, que proibiu o médico do ex-presidente Lula de visitá-lo sob o pretexto de que não houve "alegação de urgência"; "A decisão da juíza é mais uma arbitrariedade da Lava Jato contra o maior líder popular do país. É mais uma injustiça contra Lula. É uma atitude mesquinha e cruel. É um crime contra a humanidade, que terá repercussão internacional", diz o texto, assinado pela presidente nacional do partido, senadora Gleisi Hoffmann, e pelos líderes da sigla na Câmara e no Senado, Paulo Pimenta (RS) e Lindbergh Farias (RJ), respectivamente

Em nota, o PT bate duro na juíza Carolina Lebbos, que proibiu o médico do ex-presidente Lula de visitá-lo sob o pretexto de que não houve "alegação de urgência"; "A decisão da juíza é mais uma arbitrariedade da Lava Jato contra o maior líder popular do país. É mais uma injustiça contra Lula. É uma atitude mesquinha e cruel. É um crime contra a humanidade, que terá repercussão internacional", diz o texto, assinado pela presidente nacional do partido, senadora Gleisi Hoffmann, e pelos líderes da sigla na Câmara e no Senado, Paulo Pimenta (RS) e Lindbergh Farias (RJ), respectivamente
Em nota, o PT bate duro na juíza Carolina Lebbos, que proibiu o médico do ex-presidente Lula de visitá-lo sob o pretexto de que não houve "alegação de urgência"; "A decisão da juíza é mais uma arbitrariedade da Lava Jato contra o maior líder popular do país. É mais uma injustiça contra Lula. É uma atitude mesquinha e cruel. É um crime contra a humanidade, que terá repercussão internacional", diz o texto, assinado pela presidente nacional do partido, senadora Gleisi Hoffmann, e pelos líderes da sigla na Câmara e no Senado, Paulo Pimenta (RS) e Lindbergh Farias (RJ), respectivamente (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - O Partido dos Trabalhadores bateu duro na juíza Carolina Lebbos, da 12ª Vara da Justiça Federal do Paraná, que proibiu o médico do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de visitá-lo sob o pretexto de que não houve "alegação de urgência".

"A decisão da juíza é mais uma arbitrariedade da Lava Jato contra o maior líder popular do país. É mais uma injustiça contra Lula. É uma atitude mesquinha e cruel. É um crime contra a humanidade, que terá repercussão internacional", diz o texto, assinado pela presidente nacional do partido, senadora Gleisi Hoffmann, e pelos líderes da sigla na Câmara e no Senado, Paulo Pimenta (RS) e Lindbergh Farias (RJ), respectivamente.

O PT classifica como "absurdo" o argumento utilizado pela magistrada para negar a visita do médico. "Lula tem 72 anos de idade; tratou-se de câncer na garganta detectado em 2011, vinha praticando exercícios físicos diariamente, sob supervisão do médico Rui de Oliveira, em São Bernardo do Campo (SP), e fazia avaliações cardiológicas (exames de pressão, por exemplo) periodicamente, exames para os quais se voluntariou o cardiologista Darley Wollmann, de Curitiba", continua o partido. 

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"Lula, que está preso em regime de isolamento na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, por decreto ilegal e injusto de Sergio Moro, tem direito a assistência médica como qualquer cidadão, onde quer que se encontre".

 

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