Lewandowski: julgamento de Gleisi acaba hoje

Presidente da Segunda Turma do STF, o ministro Ricardo Lewandowski afirmou no início do julgamento contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) que o colegiado fará todos os esforços para concluir o julgamento da ação penal ainda nesta terça-feira 19; o ministro indicou também que será uma longa sessão, com ao menos quatro horas de sustentações orais das defesas e do Ministério Público Federal

Presidente da Segunda Turma do STF, o ministro Ricardo Lewandowski afirmou no início do julgamento contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) que o colegiado fará todos os esforços para concluir o julgamento da ação penal ainda nesta terça-feira 19; o ministro indicou também que será uma longa sessão, com ao menos quatro horas de sustentações orais das defesas e do Ministério Público Federal
Presidente da Segunda Turma do STF, o ministro Ricardo Lewandowski afirmou no início do julgamento contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) que o colegiado fará todos os esforços para concluir o julgamento da ação penal ainda nesta terça-feira 19; o ministro indicou também que será uma longa sessão, com ao menos quatro horas de sustentações orais das defesas e do Ministério Público Federal (Foto: Gisele Federicce)


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247 - Presidente da Segunda Turma do STF, o ministro Ricardo Lewandowski afirmou no início do julgamento contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) que o colegiado fará todos os esforços para concluir o julgamento da ação penal ainda nesta terça-feira 19. O ministro indicou também que será uma longa sessão, com ao menos quatro horas de sustentações orais das defesas e do Ministério Público Federal.

O julgamento começou às 13h30. No início de sua fala, Lewandowski anunciou que devido ao número de itens na pauta, será realizada uma sessão extraordinária da Segunda Turma na próxima terça-feira de manhã. Na semana passada, o ministro Edson Fachin havido pedido a inclusão em pauta do recurso em que a defesa do ex-presidente Lula pede que seja suspensa sua condenação.

No relatório do julgamento contra Gleisi, o ex-ministro Paulo Bernardo, seu marido, e o empresário Ernesto Kugler, lido por Fachin, os três são acusados de receber R$ 1 milhão de esquema de corrupção da Petrobras para a campanha da petista ao Senado em 2010. A denúncia é baseada em delações premiadas. Em seu Twitter, a senadora e presidente do PT divulgou um vídeo em que apresenta 7 fatos que comprovam sua inocência. Veja abaixo:

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